Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28031
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- ENSP - Artigos de Periódicos [2411]
Metadata
Show full item record
O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA NO BRASIL: ESTRATÉGIAS DE AÇÃO E DIMENSÕES ESTRUTURAIS
El proceso de implantación del Servicio de Atención Móvil de Urgencia en Brasil: estrategias de acción y dimensiones estructurales
Alternative title
Implementation of the Mobile Emergency Medical Service in Brazil: action strategies and structural dimensionEl proceso de implantación del Servicio de Atención Móvil de Urgencia en Brasil: estrategias de acción y dimensiones estructurales
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Hospital do Coração, São Paulo, SP, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Hospital do Coração, São Paulo, SP, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Abstract in Portuguese
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi o primeiro componente da Política Nacional de Atenção às Urgências implantado no país no começo dos anos 2000. O artigo analisou o processo de implantação da urgência pré-hospitalar móvel no Brasil. Os métodos incluíram análise documental, entrevistas com coordenadores estaduais de urgência e um painel de especialistas. Utilizou-se o referencial teórico da análise da conduta estratégica da Teoria da Estruturação de Giddens. Os resultados evidenciaram uma implantação do SAMU desigual entre estados e regiões, identificando seis padrões de implantação considerando-se a capacidade dos estados de expandir a cobertura populacional e de regionalizar. As dificuldades estruturais incluíram a fixação de médicos, centrais de regulação mal equipadas e escassez de ambulâncias. Norte e Nordeste foram as regiões mais atingidas. O SAMU está configurado como estratégia estruturante da rede de urgências, mas seu desempenho sofreu o impacto da pouca participação da atenção primária na rede de urgências e principalmente da falta de leitos hospitalares.
Abstract
The Mobile Emergency Medical Service (SAMU)
was the first component of the National Policy
for Emergency Care implemented in Brazil in the
early 2000. The article analyzed the implementation
of mobile pre-hospital emergency care in
Brazil. The methods included document analysis,
interviews with state emergency care coordinators,
and an expert panel. The theoretical reference
was the strategic conduct analysis from Giddens’
Structuration Theory. The results showed uneven
implementation of the SAMU between states and
regions of Brazil, identifying six patterns of implementation,
considering the states’ capacity to expand
the population coverage and regionalize the
service. Structural difficulties included physician
retention, poorly equipped dispatch centers, and
shortage of ambulances. The North and Northeast
were the country’s most heavily affected regions.
SAMU is formatted as a structuring strategy in
the emergency care network, but its performance
suffered the impact of limited participation by
primary care in the emergency network and especially
the lack of hospital beds.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
El Servicio de Atención Móvil de Urgencia
(SAMU) fue el primer componente de la Política
Nacional de Atención a las Urgencias, implantado
en Brasil a inicio del año 2000. El artículo analizó
el proceso de implantación de la urgencia pre-hospitalaria
móvil en Brasil. Los métodos incluyeron
un análisis documental, entrevistas con coordinadores
estatales de urgencia y un panel de especialistas.
Se utilizó el marco referencial teórico del
análisis de la conducta estratégica de la Teoría de
la Estructuración de Giddens. Los resultados evidenciaron
una implantación del SAMU desigual
entre estados y regiones, identificando seis patrones
de implantación, considerándose la capacidad
de los estados de expandir la cobertura poblacional
y de regionalizar. Las dificultades estructurales
incluyeron la fijación de médicos, centrales de mal
equipadas y escasez de ambulancias. Norte y Nordeste
fueron las regiones más afectadas. El SAMU
está configurado como estrategia estructurante
de la red de urgencias, pero su desempeño sufrió
el impacto de la poca participación de la atención
primaria en la red de urgencias y, principalmente,
de la falta de camas en hospitales
Share