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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28386
Type
TCCCopyright
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Sustainable Development Goals
01 Erradicação da pobreza03 Saúde e Bem-Estar
10 Redução das desigualdades
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PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DOS TERRITÓRIOS DE SAÚDE NO DISTRITO SANITÁRIO III
Salgueiro, Ana Paula Villar Fernandes | Date Issued:
2010
Alternative title
Construction process of the territories of health on district sanitary IIIComittee Member
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Abstract in Portuguese
O presente estudo faz uma reflexão sobre o processo de redivisão do território com fins organizacional e gerencial do Distrito Sanitário III, no município do Recife, Pernambuco. Este se constitui de uma revisão bibliográfica sobre os conceitos de Território, de modo que possa ser revisto algumas das vertentes existentes na literatura e de uma revisão documental, referente ao processo de constituição dos territórios de saúde, no período de fevereiro de 2009 a junho de 2010. Os territórios de saúde constitui-se numa nova forma de distribuir a rede de serviços de saúde que tem a intenção de melhorar o processo de trabalho, a qualificação das ações de saúde a partir do novo modelo de atenção e gestão - Recife em Defesa da Vida, que vem sendo implantado pela atual gestão. Trata-se de estudo descritivo exploratório. Foram obtidos dados secundários do CNES, SIAB, pesquisa AMSIBGE sobre saúde, além da agenda de trabalho da gerência de território, da gerência operacional de gestão de pessoas referente à lotação de servidores do Distrito Sanitário III. Obtivemos como resultados que a redivisão territorial gerou uma redução do número de serviços e de profissionais sob a responsabilidade de uma gerente de território, o que obviamente, agiliza o processo de trabalho e possibilita uma maior proximidade do território e aumento da resolutividade. Mostrou uma maior integração do Distrito com as unidades, através dos fóruns de território de saúde. O modelo de saúde conseguiu ser melhor discutido, bem como o matriciamento e o acolhimento. No entanto, ainda trata-se de uma revisão puramente gerencial, que precisa de ajustes e de redivisão, visto que permanece uma sobrecarga da TS 4. Concluímos que efetivamente houve uma melhoria do processo de trabalho, da organização e do funcionamento da rede, porém levanta e traz a tona um conjunto de problemas que não são resolvidos pela mera redivisão territorial.
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