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EICOSAPENTAENOIC ACID ENHANCES THE EFFECTS OF MESENCHYMAL STROMAL CELL THERAPY IN EXPERIMENTAL ALLERGIC ASTHMA
Author
Abreu, Soraia Carvalho
Pacheco, Miquéias Lopes
Silva, Adriana Lopes da
Xisto, Debora Gonçalves
Oliveira, Tainá Batista de
Kitoko, Jamil Zola
Castro, Lígia Lins de
Amorim, Natália Recardo
Martins, Vanessa
Silva, Luisa H. A.
Albuquerque, Cassiano Felippe Gonçalves de
Faria Neto, Hugo Caire de Castro
Olsen, Priscilla Christina
Weiss, Daniel Jay
Morales, Marcelo Marcos
Diaz, Bruno Lourenço
Rocco, Patricia Rieken Macêdo
Pacheco, Miquéias Lopes
Silva, Adriana Lopes da
Xisto, Debora Gonçalves
Oliveira, Tainá Batista de
Kitoko, Jamil Zola
Castro, Lígia Lins de
Amorim, Natália Recardo
Martins, Vanessa
Silva, Luisa H. A.
Albuquerque, Cassiano Felippe Gonçalves de
Faria Neto, Hugo Caire de Castro
Olsen, Priscilla Christina
Weiss, Daniel Jay
Morales, Marcelo Marcos
Diaz, Bruno Lourenço
Rocco, Patricia Rieken Macêdo
Affilliation
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / University of Vermont. College of Medicine. Department of Medicine. Burlington, VT, USA.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de InvestigaçRio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Fisiologia Molecular e Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Farmácia. Laboratório de Bacteriologia Clínica e Imunológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Inflamação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Instituto Biomédico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunofarmacologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunofarmacologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Farmácia. Laboratório de Bacteriologia Clínica e Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
University of Vermont. College of Medicine. Department of Medicine. Burlington, VT, USA.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Fisiologia Molecular e Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Medicina Regenerativa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Inflamação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Medicina Regenerativa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de InvestigaçRio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Fisiologia Molecular e Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Farmácia. Laboratório de Bacteriologia Clínica e Imunológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Inflamação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Instituto Biomédico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunofarmacologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunofarmacologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Farmácia. Laboratório de Bacteriologia Clínica e Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
University of Vermont. College of Medicine. Department of Medicine. Burlington, VT, USA.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Fisiologia Molecular e Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Medicina Regenerativa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Inflamação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Investigação Pulmonar. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Medicina Regenerativa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Asthma is characterized by chronic lung inflammation and airway hyperresponsiveness. Despite recent advances in the understanding of its pathophysiology, asthma remains a major public health problem and, at present, there are no effective interventions capable of reversing airway remodeling. Mesenchymal stromal cell (MSC)-based therapy mitigates lung inflammation in experimental allergic asthma; however, its ability to reduce airway remodeling is limited. We aimed to investigate whether pre-treatment with eicosapentaenoic acid (EPA) potentiates the therapeutic properties of MSCs in experimental allergic asthma. Seventy-two C57BL/6 mice were used. House dust mite (HDM) extract was intranasally administered to induce severe allergic asthma in mice. Unstimulated or EPA-stimulated MSCs were administered intratracheally 24 h after final HDM challenge. Lung mechanics, histology, protein levels of biomarkers, and cellularity in bronchoalveolar lavage fluid (BALF), thymus, lymph nodes, and bone marrow were analyzed. Furthermore, the effects of EPA on lipid body formation and secretion of resolvin-D1 (RvD1), prostaglandin E2 (PGE2), interleukin (IL)-10, and transforming growth factor (TGF)-β1 by MSCs were evaluated in vitro. EPA-stimulated MSCs, compared to unstimulated MSCs, yielded greater therapeutic effects by further reducing bronchoconstriction, alveolar collapse, total cell counts (in BALF, bone marrow, and lymph nodes), and collagen fiber content in airways, while increasing IL-10 levels in BALF and M2 macrophage counts in lungs. In conclusion, EPA potentiated MSC-based therapy in experimental allergic asthma, leading to increased secretion of pro-resolution and anti-inflammatory mediators (RvD1, PGE2, IL-10, and TGF-β), modulation of macrophages toward an anti-inflammatory phenotype, and reduction in the remodeling process. Taken together, these modifications may explain the greater improvement in lung mechanics obtained. This may be a promising novel strategy to potentiate MSCs effects.
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