Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/29413
Type
ArticleCopyright
Restricted access
Embargo date
2030-01-01
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12967]
Metadata
Show full item record
PROBIOTIC TREATMENT DURING NEONATAL AGE PROVIDES OPTIMAL PROTECTION AGAINST EXPERIMENTAL ASTHMA THROUGH THE MODULATION OF MICROBIOTA AND T CELLS
Author
Nunes, Caroline Fraga
Nogueira, Jeane S.
Vianna, Pedro Henrique Oliveira
Ciambarella, Bianca Torres
Rodrigues, Patrícia Machado
Miranda, Karla Rodrigues
Lobo, Leandro Araújo
Domingues, Regina Maria Cavalcanti Pillotto
Busch, Mileane
Atella, Georgia Correa
Vale, André Macedo
Bellio, Maria
Nóbrega, Alberto
Canto, Fábio B.
Fucs, Rita
Nogueira, Jeane S.
Vianna, Pedro Henrique Oliveira
Ciambarella, Bianca Torres
Rodrigues, Patrícia Machado
Miranda, Karla Rodrigues
Lobo, Leandro Araújo
Domingues, Regina Maria Cavalcanti Pillotto
Busch, Mileane
Atella, Georgia Correa
Vale, André Macedo
Bellio, Maria
Nóbrega, Alberto
Canto, Fábio B.
Fucs, Rita
Affilliation
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goés. Departamento de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Imunologia. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goés. Departamento de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Imunologia. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goés. Departamento de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inflamação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inflamação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Farmácia. Campus Macaé, RJ , Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goés. Departamento de Microbiologia Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Imunorreceptores e Sinalização. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goés. Departamento de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goés. Departamento de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goés. Departamento de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Imunologia. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goés. Departamento de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Imunologia. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goés. Departamento de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Imunologia. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goés. Departamento de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inflamação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inflamação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Farmácia. Campus Macaé, RJ , Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goés. Departamento de Microbiologia Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Imunorreceptores e Sinalização. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goés. Departamento de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goés. Departamento de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goés. Departamento de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Imunologia. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Goés. Departamento de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Imunologia. Niterói, RJ, Brasil.
Abstract
The incidence of allergic diseases, which increased to epidemic proportions in developed countries over the last few decades, has been correlated with altered gut microbiota colonization. Although probiotics may play a critical role in the restoration of gut homeostasis, their efficiency in the control of allergy is controversial. Here, we aimed to investigate the effects of probiotic treatment initiated at neonatal or adult ages on the suppression of experimental ovalbumin (OVA)-induced asthma. Neonatal or adult mice were orally treated with probiotic bacteria and subjected to OVA-induced allergy. Asthma-like symptoms, microbiota composition and frequencies of the total CD4+ T lymphocytes and CD4+Foxp3+ regulatory T (Treg) cells were evaluated in both groups. Probiotic administration to neonates, but not to adults, was necessary and sufficient for the absolute prevention of experimental allergen-induced sensitization. The neonatally acquired tolerance, transferrable to probiotic-untreated adult recipients by splenic cells from tolerant donors, was associated with modulation of gut bacterial composition, augmented levels of cecum butyrate and selective accumulation of Treg cells in the airways. Our findings reveal that a cross-talk between a healthy microbiota and qualitative features inherent to neonatal T cells, especially in the Treg cell subset, might support the beneficial effect of perinatal exposure to probiotic bacteria on the development of long-term tolerance to allergens.
Share