Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/29471
Type
ArticleCopyright
Restricted access
Embargo date
2118-01-01
Collections
- COC - Artigos de Periódicos [1189]
Metadata
Show full item record
COLEÇÕES VIVAS: AS COLEÇÕES MICROBIOLÓGICAS DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ
Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O presente artigo aborda as coleções microbiológicas da Fundação Oswaldo Cruz, tendo algumas delas sido formadas ainda nos primórdios dos anos de 1920. No Brasil, o Instituto Oswaldo Cruz (posteriormente Fundação Oswaldo Cruz) foi uma das primeiras instituições a formar coleções vivas de material microbiológico. Coleções biológicas faziam parte da política institucional já voltada ao combate de doenças parasitárias e infecciosas causadas por bactérias e protozoários e transmitidas por insetos, moluscos e outros vetores. Hoje a Instituição é detentora de 17 coleções microbiológicas que representam a biodiversidade genética de bactérias, arqueias, protozoários e fungos de importância médica e ambiental, a memória epidemiológica e o registro de variações ocorridas em agentes etiológicos ao longo do tempo; e as populações genéticas de organismos relacionados a pesquisas em saúde pública, além da potencialidade dessas coleções na produção de novos insumos de interesse biotecnológico.
Abstract
This article discusses the microbiological collections of the Oswaldo Cruz Foundation, many of them formed in the beginning of the 1920´s. In Brazil, the Instituto Oswaldo Cruz (Oswaldo Cruz Foundation later) was one of the first institutions to form living collections of microbiological material. Biological collections were part of the institutional policy already dedicated to fighting parasitic and infectious diseases caused by bacteria and protozoa and transmitted by insects, molluscs, and other vectors. Today, the Institution holds 17 Microbiological collections representing the genetic diversity of bacteria, archaea, protozoa, medical and environmental fungi, epidemiological memory and record of variations in etiological agents over time; and genetic populations related to organisms for research in public health. These collections also represent the production capability of new inputs of biotechnological interest.
Share