Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/29628
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- ENSP - Artigos de Periódicos [2212]
Metadata
Show full item record
THE CONCEPT OF HEALTH AND THE DIFFERENCE BETWEEN PREVENTION AND PROMOTION
Czeresnia, Dina | Date Issued:
1999
Alternative title
O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoçãoAuthor
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Abstract in Portuguese
A autora apresenta uma perspectiva que considera fundamental para a compreensão da diferença entre prevenção - associada ao discurso tradicional da saúde pública - e promoção da saúde, uma idéia dentro da qual propostas estão sendo apresentadas para repensar e redirecionar as práticas em saúde pública. Essa perspectiva tem a ver com os limites dos conceitos da saúde e da doença em relação à experiência concreta das mesmas. Por um lado, a consciência prática desse limite implica em mudanças abrangentes na maneira pela qual o conhecimento científico se relaciona com, e é usado para, a formulação e organização das práticas sanitárias; por outro, os projetos de promoção da saúde também lançam mão dos conceitos orientadores do discurso preventivista. Isso leva a certas dificuldades que aparecem como inconsistências ou áreas nebulosas na operacionalização dos projetos de promoção, que nem sempre conseguem se diferenciar das práticas preventivas tradicionais
Abstract
In this article the author presents a point of view which she considers central to understanding the difference between prevention - associated with the traditional discourse of public health - and health promotion, an idea in connection with which proposals are now being presented for rethinking and redirecting public health practices. This perspective relates to the limits of the health and disease concepts in relation to the concrete experiences of health and illness. On the one hand, practical awareness of this limit implies far-reaching changes in the way scientific knowledge is related to (and used in) the formulation and organization of health practices; on the other, health promotion projects also avail themselves of the concepts guiding the discourse of prevention. This leads to certain difficulties that appear as inconsistencies or gray areas in the operationalization of promotion projects, which do not always succeed in asserting their nature as distinct from traditional preventive practices
Share