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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/29863
CRIAÇÃO DE ESPÉCIES DO GÊNERO MANSONIA EM AMBIENTE DE LABORATÓRIO, DESCRIÇÃO DE PARTE DA BIOECOLOGIA DE DOIS ESPÉCIMES
Author
Affilliation
Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais de Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Energia Sustentável do Brasil. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais de Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil / Centro de Pesquisa em Medicina Tropical de Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Centro de Integração de Dados e Conhecimento para a Saúde. Salvador, BA, Brasil.
Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais de Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais de Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil.
Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia. Manaus, AM, Brasil.
Energia Sustentável do Brasil. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais de Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil / Centro de Pesquisa em Medicina Tropical de Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Centro de Integração de Dados e Conhecimento para a Saúde. Salvador, BA, Brasil.
Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais de Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais de Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil.
Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia. Manaus, AM, Brasil.
Abstract in Portuguese
O gênero Mansonia possui 27 espécies, 11 delas no Brasil, com formas imaturas associadas a plantas aquáticas. Relatos de ocorrência do gênero em praticamente todas as regiões brasileiras destaque aos rios amazônicos, sendo que em áreas de empreendimento às margens desses rios, em construção de UHEs, altas densidades têm sido registradas. Entretanto, pouco se conhece sobre a bioecologia desses organismos.
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