Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/31300
Type
ArticleCopyright
Restricted access
Embargo date
2030-01-01
Collections
- CDTS - Artigos de Periódicos [364]
- IOC - Artigos de Periódicos [12494]
Metadata
Show full item record
CRYPTOSPORIDIUM SPP. CONTAMINATION IN PERNA PERNA MUSSELS DESTINED FOR HUMAN CONSUMPTION IN SOUTHEASTERN RIO DE JANEIRO, BRAZIL
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. aboratório de Bioquímica Experimental e Computacional de Fármacos. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. aboratório de Bioquímica Experimental e Computacional de Fármacos. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. aboratório de Bioquímica Experimental e Computacional de Fármacos. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. aboratório de Bioquímica Experimental e Computacional de Fármacos. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. aboratório de Bioquímica Experimental e Computacional de Fármacos. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Abstract
Cryptosporidium spp. has been recognized as an important pathogen. As bivalve mollusks are noted as potential sources of several pathogens due to their consumption as foodstuffs, the aim of this study was to investigate the occurrence of Cryptosporidium spp. oocysts in Perna perna mussels and in seawater samples from a mussel farm in Southeastern Brazil, where mussels are grown directly in the sea, attached to ropes. Oocysts were observed by microscopy and confirmed by an enzyme-linked immunosorbent assay. Oocysts were present in mussel gills and GI tracts, as well as in the seawater. Of the 100 females, 10% and 11% showed contaminated GI tracts and gills, respectively, while this rate was lower in males, at 5% and 8.9%. Oocysts were present in higher amounts in the GI tract compared to gills and water. Contamination of the study area is apparent, leading to public health risks. More in-depth studies are needed, including molecular investigations, to identify Cryptosporidium species in mussels, as well as the implementation of monitoring actions in animals destined for human consumption.
Share