Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/31366
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12973]
Metadata
Show full item record
EFFECT OF TEMPERATURE ON BEHAVIOR, GLYCOGEN CONTENT, AND MORTALITY IN LIMNOPERNA FORTUNEI (DUNKER, 1857) (BIVALVIA: MYTILIDAE)
Author
Affilliation
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Zoologia. Laboratório de Malacologia e Sistemática Molecular. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Pesquisas Hidráulicas e Recursos Hídricos. Laboratório de Estudos de Limnoperna fortunei. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Zoologia. Programa de Pós-graduação em Zoologia. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Zoologia. Laboratório de Malacologia e Sistemática Molecular. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Pesquisas Hidráulicas e Recursos Hídricos. Laboratório de Estudos de Limnoperna fortunei. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Malacologia. Moluscário. Rio de Janeiro, RJ. Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Zoologia. Laboratório de Malacologia e Sistemática Molecular. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Pesquisas Hidráulicas e Recursos Hídricos. Laboratório de Estudos de Limnoperna fortunei. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Zoologia. Laboratório de Malacologia e Sistemática Molecular. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Pesquisas Hidráulicas e Recursos Hídricos. Laboratório de Estudos de Limnoperna fortunei. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Ciências Fisiológicas. Laboratório de Biofísica. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Zoologia. Laboratório de Malacologia e Sistemática Molecular. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Pesquisas Hidráulicas e Recursos Hídricos. Laboratório de Estudos de Limnoperna fortunei. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Zoologia. Laboratório de Malacologia e Sistemática Molecular. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Pesquisas Hidráulicas e Recursos Hídricos. Laboratório de Estudos de Limnoperna fortunei. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Malacologia. Moluscário. Rio de Janeiro, RJ. Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Zoologia. Laboratório de Malacologia e Sistemática Molecular. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Pesquisas Hidráulicas e Recursos Hídricos. Laboratório de Estudos de Limnoperna fortunei. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Zoologia. Laboratório de Malacologia e Sistemática Molecular. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Pesquisas Hidráulicas e Recursos Hídricos. Laboratório de Estudos de Limnoperna fortunei. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Ciências Fisiológicas. Laboratório de Biofísica. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Geral. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Zoologia. Laboratório de Malacologia e Sistemática Molecular. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Pesquisas Hidráulicas e Recursos Hídricos. Laboratório de Estudos de Limnoperna fortunei. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Abstract
Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) is a freshwater mussel with physiological tolerance to different environmental conditions,
which may explain its success as an invasive species. The role of abiotic factors in its establishment, abundance and projections of
risk of further spread into several areas has been studied. These mussels may respond to multiple environmental stressors, such as
temperature, through physiological mechanisms, behavioral responses, mortality or some combination of these. The aim of this
study was to investigate the behavioral responses (valve closing), glycogen concentrations and mortality of L. fortunei under four
different temperatures (5°C, 10°C, 20°C and 30°C) during a chronic test (30 days). Two-way analysis of variance (ANOVA) was
used to compare glycogen concentrations across days of the experiment and at the different temperatures. Differences in valveclosing
behavior and mortality among temperatures were tested using repeated-measures ANOVA. We observed that most of the
mussels maintained at 5°C closed their valves (74.7±15.3%), indicating that they remain inactive at low temperatures. The glycogen
levels significantly differed among the temperatures tested. These differences occurred mainly due to the high glycogen values
observed in mussels exposed to 10°C. Stability in glycogen concentrations was observed within each particular temperature. The
cumulative mortality was higher at extreme temperatures (5°C and 30°C). The ideal temperature for laboratory maintenance and
tests is approximately 20°C. Our data also show that L. fortunei can survive and maintain their energy reserves (glycogen) for
several days at 5°C, an important feature related to its invasion success.
Share