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ENSAIO DO LINFONODO LOCAL MURINO (LLNA) NA DIFERENCIAÇÃO ENTRE A DERMATITE DE CONTATO ALÉRGICA E DE CONTATO IRRITANTE: UM ESTUDO DA EXPRESSÃO DE MARCADORES DE SUPERFÍCIE DE LINFÓCITOS T
Alternative title
Local Lymph node assay in the differentiation between an allergic contact dermatitis and irritation: study of the expression of T lymphocyte surface markersAuthor
Affilliation
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Tecnologia. Instituto de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Tecnologia. Instituto de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Introdução: O ensaio do linfonodo local murino (LLNA) foi desenvolvido como uma alternativa aos testes de Buhler e Maximização. O teste é utilizado com o objetivo de identificar substâncias capazes de induzir dermatite de contato e tem como desfecho a quantificação celular nos linfonodos auriculares. Embora recomendado por agências internacionais envolvidas no desenvolvimento de metodologias alternativas, o LLNA ainda necessita de aprimoramento. Objetivo: O objetivo do trabalho foi estudar possíveis diferenças nos padrões de subpopulações linfocitárias entre camundongos tratados com substâncias irritantes e dermosensibilizantes. Método: Os animais foram tratados com os sensibilizantes dinitroclorobenzeno (DNCB) e parafenilenidiamina (PPD), os irritantes lauril sulfato de sódio (LSS) e tritonX-100 (TX-100), por três dias consecutivos no dorso de ambas as orelhas. As subpopulações foram analisadas por citometria de fluxo e possíveis alterações histopatológicas nas orelhas dos animais foram também analisadas. Resultados: Foram observadas diferenças nas células CD4+CD25+ e CD4+CD69+, assim como na proliferação dessas subpopulações. Nenhuma diferença foi vista nos estudos histopatológicos das orelhas dos animais quando tratados com dermosensibilizantes ou irritantes. Conclusões: A fenotipagem de linfócitos T pode ser considerada útil no desenvolvimento de possíveis protocolos de ensaios que visem a diferenciação entre substâncias dermosensibilizantes e irritantes. Além disso, os resultados obtidos podem vir a contribuir com o aumento do conhecimento nesta área e auxiliar na busca por um ensaio in vitro correlato.
Abstract
Introduction: The Local Lymph Node Assay (LLNA) was developed as an alternative to Buhler and Maximization assays. It is applied to discriminate substances that are able to induce contact dermatitis and the endpoint is cell quantification in mice auricular lymph nodes. Although recommended by international agencies involved in the development of alternative methodologies, LLNA still needs to be improved. Objective: In this context, the goal of this study was to investigate possible differences in lymphocyte subpopulation patterns among mice treated with irritants and dermosensitizers. Method: Animals were treated with sensitizers dinitrochlorobenzene (DNCB) and paraphenylenediamine (PPD) and irritants sodium lauryl sulfate (SLS) and tritonX-100 (TX-100) for 3 days, using dorsum area of both ears. The percentage of different lymphocyte subpopulations were analyzed by flow cytometry. Ears of animals were also evaluated for possible pathological alterations. Results: Differences were observed in CD4+ CD25+ and CD4+ CD69+ cells, as well as in the proliferation of these subpopulations. The histopathological analysis of the ears showed no difference between the treatment with either dermosensitizers or irritants. Conclusions: T lymphocyte phenotyping might still be a useful tool in the development of an assay to differentiate between dermosensitizers and irritants. Moreover, these results may contribute to improving knowledge on this field and helping in the search of a correlate in vitro assay.
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