Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/32242
Type
ArticleCopyright
Open access
Embargo date
2020-03-07
Collections
- INI - Artigos de Periódicos [3545]
Metadata
Show full item record
COMPARISON BETWEEN SYSTEMIC AND INTRALESIONAL MEGLUMINE ANTIMONIATE THERAPY IN A PRIMARY HEALTH CARE UNIT
Cutaneous leishmaniasis
Therapy
Meglumine antimoniate
Intralesional
Author
Duque, Maria Cristina de Oliveira
Silva, José Jayme Quintão
Soares, Priscilla Andrade Oliveira
Magalhães, Rodrigo Sousa
Horta, Adriene Paiva Araújo
Paes, Lucia Regina Brahim
Lyra, Marcelo Rosandiski
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Antonio, Liliane de Fátima
Vasconcellos, Érica de Camargo Ferreira e
Saheki, Maurício Naoto
Marzochi, Mauro Celio de Almeida
Valete-Rosalino, Cláudia Maria
Schubach, Armando de Oliveira
Silva, José Jayme Quintão
Soares, Priscilla Andrade Oliveira
Magalhães, Rodrigo Sousa
Horta, Adriene Paiva Araújo
Paes, Lucia Regina Brahim
Lyra, Marcelo Rosandiski
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Antonio, Liliane de Fátima
Vasconcellos, Érica de Camargo Ferreira e
Saheki, Maurício Naoto
Marzochi, Mauro Celio de Almeida
Valete-Rosalino, Cláudia Maria
Schubach, Armando de Oliveira
Affilliation
Secretaria Municipal de Saúde. Timóteo, MG, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Pesquisa Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde. Timóteo, MG, Brasil.
Private Clinic. Coronel Fabriciano, MG, Brazil.
Private Clinic. Ipatinga, MG, Brazil.
Secretaria Municipal de Saúde. Timóteo, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Técnico Educacional Souza Marques. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Programa de Produtividade em Pesquisa. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil /Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Programa de Produtividade em Pesquisa. Brasília, DF, Brasil /Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Programa Cientista do Nosso Estado. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde. Timóteo, MG, Brasil.
Private Clinic. Coronel Fabriciano, MG, Brazil.
Private Clinic. Ipatinga, MG, Brazil.
Secretaria Municipal de Saúde. Timóteo, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Técnico Educacional Souza Marques. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Programa de Produtividade em Pesquisa. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil /Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Programa de Produtividade em Pesquisa. Brasília, DF, Brasil /Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Programa Cientista do Nosso Estado. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Cutaneous leishmaniasis (CL) is not a life-threatening condition. However, its treatment can cause serious adverse effects and may sometimes lead to death. Recently, safer local treatments have been included among
therapies acceptable to New World CL cases, but the use of intralesional meglumine antimoniate (IL-MA) is
recommended to be performed in reference centers, for patients with single cutaneous lesions < 3 cm in diameter at any location except the head and periarticular regions; the volume of injected MA should not exceed 5 mL. In this study we compared two groups of patients with CL treated with MA in a primary health care unit in Brazil. Patients were treated with systemic MA (n = 76) or IL-MA (n = 30). In the IL-MA group, 93% of patients had one or more of the following lesion characteristics: two or more lesions, lesions > 3 cm in diameter, lesions located in the head or in periarticular regions, or had been administered IL-MA volumes > 5 mL. Patients responded well (68.4% and 66.7% for the MA and IL-MA groups, respectively). When a second cycle of treatment was necessary, the responses were 72.4% and 90%, respectively. There were no significant differences between groups. In the IL-MA group, 43% had mild to moderate adverse effects, without needing treatment discontinuation. Results suggest that the treatment of CL lesions with IL-MA is simple, efficient, and safe.
Keywords
American tegumentary leishmaniasisCutaneous leishmaniasis
Therapy
Meglumine antimoniate
Intralesional
Share