Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/32735
Type
ArticleCopyright
Restricted access
Embargo date
2028-12-31
Collections
- INI - Artigos de Periódicos [3645]
- IOC - Artigos de Periódicos [12973]
Metadata
Show full item record
LEISHMANIASIS TREATMENT—A CHALLENGE THAT REMAINS: A REVIEW
Author
Affilliation
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Química. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Farmácia. Laboratório de Modelagem Molecular e QSAR. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Química. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Farmácia. Laboratório de Modelagem Molecular e QSAR. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Abstract
Leishmaniasis is a disease caused by flagellate protozoan Leishmania spp. and represents an emergent illness with high morbidity and mortality in the tropics and subtropics. Since the discovery of the first drugs for Leishmaniasis treatment (i.e., pentavalent antimonials), until the current days, the search for substances with antileishmanial activity, without toxic effects, and able to overcome the emergence of drug resistant strains still remains as the current goal. This article reports the development of new chemotherapies through the rational design of new drugs, the use of products derived from microorganisms and plants, and treatments related to immunity as new alternatives for the chemotherapy of leishmaniasis.
Share