Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/33005
Type
ArticleCopyright
Open access
Embargo date
2020-05-09
Collections
- ENSP - Artigos de Periódicos [2412]
- INI - Artigos de Periódicos [3646]
- IOC - Artigos de Periódicos [12973]
Metadata
Show full item record
DESTINY AND INTRACELLULAR SURVIVAL OF LEISHMANIA AMAZONENSIS IN CONTROL AND DEXAMETHASONE-TREATED GLIAL CULTURES: PROTOZOA-SPECIFIC GLYCOCONJUGATE TAGGING AND TUNEL STAINING
Lipophosphoglycan
Microglial cytotoxicity
Lipopolysaccharide
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Ultra-estrutura e Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Laboratório de Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Neurobiologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Ultra-estrutura e Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Laboratório de Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Ultra-estrutura e Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Neurobiologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Laboratório de Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Neurobiologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Ultra-estrutura e Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Laboratório de Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Ultra-estrutura e Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Neurobiologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Leishmania amazonensis, an obligatory intracellular parasite, survives internalization by macrophages, but no information is available on the involvement of microglia. We have investigated microglia–protozoa interactions in mixed glial cultures infected with promastigote forms of L. amazonensis after lipopolysaccharide (LPS) or dexamethasone (DM) treatment. After 2 hr of exposure to parasites in control cultures, there was a small number of infected microglia (1%). Preincubation with LPS or DM led to 14% or 60% of microglial cells with attached parasites, respectively. DM treatment resulted in 39% of microglial cells with internalized parasites (controls or LPS-treated cells had 1%). Scanning electron micrographs showed numerous filopodia in DM-treated cells, whereas these projections were rarely observed in LPS-treated or control cells. DM treatment also affected the intramicroglial survival of Leishmania. In control cultures, internalized parasites, tagged with an anti-lipophosphoglycan (anti-LPG) antibody, showed fragmented DNA [terminal deoxyribonucleotide transferase-mediated dUTP-X nick end labeling (TUNEL)] after 4 hr of interaction, but changes seemed slightly delayed in DM-treated cultures. After 12 hr, there were no LPG /TUNEL profiles in controls, whereas rare LPG profiles still persisted in DM-treated cells. Our results suggest that microglia are highly effective in the elimination of Leishmania and that the process can be effectively studied by LPG/TUNEL double labeling.
Keywords
Microglia–protozoa interactionsLipophosphoglycan
Microglial cytotoxicity
Lipopolysaccharide
Share