Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/33250
Type
ArticleCopyright
Open access
Embargo date
2020-05-28
Collections
- INI - Artigos de Periódicos [3646]
Metadata
Show full item record
CANINE SPOROTRICHOSIS IN RIO DE JANEIRO, BRAZIL: CLINICAL PRESENTATION, LABORATORY DIAGNOSIS AND THERAPEUTIC RESPONSE IN 44 CASES (1998-2003)
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Infectologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Anatomia Patológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Infectologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Anatomia Patológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
A sporotichosis epidemic involving forty-four dogs in the Metropolitan area of Rio de Janeiro is described. Solitary skin lesions were noted in 18 dogs (40.9%), 2-4 such lesions were observed in 17 animals (38.6%), and nine (20.5%) animals had five or more lesions. Twenty-five (56.8%) animals had single ulcerated skin lesions on the nose and nine (20.5%) showed nasal mucosal involvement (three of which also has a skin lesion). Respiratory symptoms were observed in 17 (38.6%) dogs and were found to be the most common extracutaneous signs of infection. Anemia, leukocytosis with neutrophilia, hypoalbuminemia and hyperglobulinemia were the most frequent hematological abnormalities. Histopathological analysis of skin
biopsies in most cases revealed granulomatous reactions characterized by histiocytic hyperplasia and neutrophil infiltration. Yeast-like cells were observed in seven (16.7%) of 42 dogs examined histologically. During the study, eight (18.2%) animals were lost to follow-up and three (6.8%) were submitted to euthanasia. Of the remaining 33 dogs, five (15.2%) presented spontaneous regression of the lesions, 26 (78.8%) were cured after treatment, and two (6%) continue to be treated. The present cases indicate that many dogs with sporotrichosis respond well to treatment and in a few dogs, the disease may be self-limiting.
Share