Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/33781
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12488]
Metadata
Show full item record
TICKS AS POTENTIAL VECTORS OF MYCOBACTERIUM LEPRAE: USE OF TICK CELL LINES TO CULTURE THE BACILLI AND GENERATE TRANSGENIC STRAINS
Vetores
Mycobacterium leprae
Bacilos
Cepas trangênicas
Linhas de células de carrapatos
Author
Ferreira, Jéssica da Silva
Oliveira, Diego Augusto
Santos, João Pedro Souza
Ribeiro, Carla Carolina Dias Uzedo
Baêta, Bruna A.
Teixeira, Rafaella Câmara
Neumann, Arthur da Silva
Rosa, Patricia Sammarco
Pessolani, Maria Cristina Vidal
Moraes, Milton Ozório
Bechara, Gervásio Henrique
Oliveira, Pedro L. de
Sorgine, Marcos Henrique Ferreira
Suffys, Philip Noel
Fontes, Amanda Nogueira Brum
Bell-Sakyi, Lesley
Fonseca, Adivaldo H.
Lara, Flavio Alves
Oliveira, Diego Augusto
Santos, João Pedro Souza
Ribeiro, Carla Carolina Dias Uzedo
Baêta, Bruna A.
Teixeira, Rafaella Câmara
Neumann, Arthur da Silva
Rosa, Patricia Sammarco
Pessolani, Maria Cristina Vidal
Moraes, Milton Ozório
Bechara, Gervásio Henrique
Oliveira, Pedro L. de
Sorgine, Marcos Henrique Ferreira
Suffys, Philip Noel
Fontes, Amanda Nogueira Brum
Bell-Sakyi, Lesley
Fonseca, Adivaldo H.
Lara, Flavio Alves
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Veterinária. Departamento de Parasitologia Animal. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Veterinária. Departamento de Parasitologia Animal. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Veterinária. Departamento de Parasitologia Animal. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Instituto Lauro de Souza Lima, Bauru. Departamento de Biologia. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Escola de Ciências Agrárias e Medicina Veterinária. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Laboratório de Bioquímica de Artrópodes Hematófagos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Laboratório de Bioquímica de Artrópodes Hematófagos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular Aplicada a Micobactérias. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular Aplicada a Micobactérias. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
University of Liverpool. Institute of Infection and Global Health. Department of Infection Biology. Liverpool, United Kingdom.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Veterinária. Departamento de Parasitologia Animal. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Veterinária. Departamento de Parasitologia Animal. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Veterinária. Departamento de Parasitologia Animal. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Veterinária. Departamento de Parasitologia Animal. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Instituto Lauro de Souza Lima, Bauru. Departamento de Biologia. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Escola de Ciências Agrárias e Medicina Veterinária. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Laboratório de Bioquímica de Artrópodes Hematófagos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Laboratório de Bioquímica de Artrópodes Hematófagos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular Aplicada a Micobactérias. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular Aplicada a Micobactérias. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
University of Liverpool. Institute of Infection and Global Health. Department of Infection Biology. Liverpool, United Kingdom.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Veterinária. Departamento de Parasitologia Animal. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Abstract
Leprosy is an infectious disease caused by Mycobacterium leprae and frequently resulting in irreversible deformities and disabilities. Ticks play an important role in infectious disease transmission due to their low host specificity, worldwide distribution, and the biological ability to support transovarial transmission of a wide spectrum of pathogens, including viruses, bacteria and protozoa. To investigate a possible role for ticks as vectors of leprosy, we assessed transovarial transmission of M. leprae in artificially-fed adult female Amblyomma sculptum ticks, and infection and growth of M. leprae in tick cell lines. Our results revealed M. leprae RNA and antigens persisting in the midgut and present in the ovaries of adult female A. sculptum at least 2 days after oral infection, and present in their progeny (eggs and larvae), which demonstrates the occurrence of transovarial transmission of this pathogen. Infected tick larvae were able to inoculate viable bacilli during blood-feeding on a rabbit. Moreover, following inoculation with M. leprae, the Ixodes scapularis embryo-derived tick cell line IDE8 supported a detectable increase in the number of bacilli for at least 20 days, presenting a doubling time of approximately 12 days. As far as we know, this is the first in vitro cellular system able to promote growth of M. leprae. Finally, we successfully transformed a clinical M. leprae isolate by inserting the reporter plasmid pCHERRY3; transformed bacteria infected and grew in IDE8 cells over a 2-month period. Taken together, our data not only support the hypothesis that ticks may have the potential to act as a reservoir and/or vector of leprosy, but also suggest the feasibility of technological development of tick cell lines as a tool for large-scale production of M. leprae bacteria, as well as describing for the first time a method for their transformation.
Keywords in Portuguese
CarrapatosVetores
Mycobacterium leprae
Bacilos
Cepas trangênicas
Linhas de células de carrapatos
Share