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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/33884
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PeriodicalCopyright
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Sustainable Development Goals
01 Erradicação da pobreza03 Saúde e Bem-Estar
04 Educação de qualidade
16 Paz, Justiça e Instituições Eficazes
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RADIS: COMUNICAÇÃO E SAÚDE, NÚMERO 199, ABRIL
Esquecimento
Doença neurodegenerativa
Redes de apoio social
SUS
Privatização dos serviços de saúde
Cobertura vacinal
Sarampo
Povos indígenas
Proteção social
Educação pública
Meio ambiente
Violência contra populações marginalizadas
Apoio Social
Sistema Único de Saúde
Privatização
Cobertura Vacinal
Sarampo
Povos Indígenas
Proteção Social em Saúde
Educação
Meio Ambiente
Violência
Populações Vulneráveis
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca | Date Issued:
2019
Responsible institution
Abstract in Portuguese
A matéria sobre o cotidiano das pessoas com Alzheimer destaca a importância das redes de apoio social e de cuidados de saúde para pacientes e cuidadores. Essa doença neurodegenerativa, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, exige uma abordagem compassiva e atenciosa para lidar com seus sintomas progressivos e desafiadores. O paralelo entre os sintomas do Alzheimer, como apagamento de memória e desorientação, e a atual situação política e social do Brasil é uma metáfora impactante. O país parece estar celebrando o esquecimento e permitindo a manipulação da história para suprimir direitos civis e sociais conquistados com muito esforço ao longo dos anos. A defesa da saúde como um direito universal, consagrada na Constituição de 1988, está sob ameaça devido a políticas que visam desmantelar o Sistema Único de Saúde (SUS) e privatizar os serviços de saúde. Essas medidas, muitas vezes baseadas em desinformação, têm consequências graves, como a redução da cobertura vacinal e o ressurgimento de doenças como o sarampo. Além disso, políticas de austeridade e ultraliberais têm prejudicado áreas fundamentais para a saúde da população, como educação pública, emprego, proteção social e meio ambiente. Os povos indígenas, em particular, estão enfrentando uma ameaça séria à sua sobrevivência e cultura, enquanto a violência contra populações marginalizadas continua a crescer. A celebração do golpe civil-militar de 1964 reflete um preocupante esquecimento coletivo dos horrores da ditadura, que resultou em décadas de violações dos direitos humanos e repressão política. No entanto, a arte continua a ser uma poderosa ferramenta de resistência e memória, como demonstrado pelo Carnaval da Mangueira em 2019, que resgatou a história de exclusão e resistência do povo negro. Em meio a um cenário de desafios e incertezas, é essencial manter viva a memória das lutas passadas e continuar lutando por um futuro mais justo e igualitário. A esperança, expressa na música e na cultura, continua sendo uma força motriz para a mudança e a transformação social.
Keywords in Portuguese
AlzheimerEsquecimento
Doença neurodegenerativa
Redes de apoio social
SUS
Privatização dos serviços de saúde
Cobertura vacinal
Sarampo
Povos indígenas
Proteção social
Educação pública
Meio ambiente
Violência contra populações marginalizadas
DeCS
Doença de AlzheimerApoio Social
Sistema Único de Saúde
Privatização
Cobertura Vacinal
Sarampo
Povos Indígenas
Proteção Social em Saúde
Educação
Meio Ambiente
Violência
Populações Vulneráveis
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