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- ENSP - Artigos de Periódicos [2412]
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MULHERES NO CÁRCERE: SIGNIFICADOS E PRÁTICAS COTIDIANAS DE ENFRENTAMENTO COM ÊNFASE NA RESILIÊNCIA
Alternative title
Women in prison: meanings and everyday practices of coping with emphasis on resilienceAuthor
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal de Campina Grande. Campina Grande, PB, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Programa de PósGraduação em Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Programa de PósGraduação em Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Paraíba. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. João Pessoa, PB, Brasil.
Universidade Federal da Paraíba. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. João Pessoa, PB, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Programa de PósGraduação em Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Programa de PósGraduação em Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Paraíba. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. João Pessoa, PB, Brasil.
Universidade Federal da Paraíba. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. João Pessoa, PB, Brasil.
Abstract in Portuguese
Este estudo se propõe a conhecer os significados do encarceramento, bem como as estratégias de enfrentamento com ênfase na resiliência. A metodologia baseia-se na abordagem qualitativa à luz da técnica de História Oral Temática. As falas revelam a prisão enquanto processo de 'mutilação do eu'. A morte civil, a substituição do convívio familiar, o vazio de ordem emocional e material, e a ausência da autonomia caracterizam o significado do cárcere. As estratégias de enfrentamento com resiliência dentro do cotidiano prisional foram a fé, o amor aos filhos, o trabalho, a música e a espera pela liberdade. É preciso que a prisão se comporte para além do caráter punitivo e proporcione cuidados especializados à mulher encarcerada.
Abstract
This study aims to know the meanings of incarceration as well as strategies for coping with emphasis on resilience. The methodology is based on a qualitative approach to the light of thematic oral history technique. The reports revealed the arrest as a process of ‘mutilation of self’. The civil death, the replacement of family life, the void of emotional and material orders and the lack of autonomy characterize the significance of jail. Coping strategies for resilience for everyday were faith, the love of children, work, music and hope for freedom. Prison needs to be beyond punitive and provide specialized care to incarcerated women.
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