Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34410
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- ENSP - Artigos de Periódicos [2412]
- INI - Artigos de Periódicos [3646]
Metadata
Show full item record
LOW VERSUS HIGH DOSE OF ANTIMONY FOR AMERICAN CUTANEOUS LEISHMANIASIS: A RANDOMIZED CONTROLLED BLIND NON-INFERIORITY TRIAL IN RIO DE JANEIRO, BRAZIL
Author
Saheki, Mauricio Naoto
Lyra, Marcelo Rosandiski
Bedoya-Pacheco, Sandro Javier
Antônio, Liliane de Fátima
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Salgueiro, Mariza de Matos
Vasconcellos, Érica de Camargo Ferreira e
Passos, Sonia Regina Lambert
Santos, Ginelza Peres Lima dos
Ribeiro, Madelon Novato
Fagundes, Aline
Madeira, Maria de Fátima
Mouta-Confort, Eliame
Marzochi, Mauro Célio de Almeida
Valete-Rosalino, Cláudia Maria
Schubach, Armando de Oliveira
Lyra, Marcelo Rosandiski
Bedoya-Pacheco, Sandro Javier
Antônio, Liliane de Fátima
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Salgueiro, Mariza de Matos
Vasconcellos, Érica de Camargo Ferreira e
Passos, Sonia Regina Lambert
Santos, Ginelza Peres Lima dos
Ribeiro, Madelon Novato
Fagundes, Aline
Madeira, Maria de Fátima
Mouta-Confort, Eliame
Marzochi, Mauro Célio de Almeida
Valete-Rosalino, Cláudia Maria
Schubach, Armando de Oliveira
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Federal University of Rio de Janeiro. Faculty of Medicine. Department of Otorhinolaryngology and Ophthalmology. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Federal University of Rio de Janeiro. Faculty of Medicine. Department of Otorhinolaryngology and Ophthalmology. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil.
Abstract
Background: Although high dose of antimony is the mainstay for treatment of American cutaneous leishmaniasis (ACL), ongoing major concerns remain over its toxicity. Whether or not low dose antimony regimens provide non-inferior effectiveness and lower toxicity has long been a question of dispute. Methods: A single-blind, non-inferiority, randomized controlled trial was conducted comparing high dose with low dose of antimony in subjects with ACL treated at a referral center in Rio de Janeiro, an endemic area of Leishmania (Viannia) braziliensis transmission. The primary outcome was clinical cure at 360 days of follow-up in the modified-intention-to-treat (mITT) and per-protocol (PP) populations. Non-inferiority margin was 15%. Secondary objectives included occurrence of epithelialization, adverse events and drug discontinuations. This study was registered in ClinicalTrials.gov: NCT01301924. Results: Overall, 72 patients were randomly assigned to one of the two treatment arms during October 2008 to July 2014. In mITT, clinical cure was observed in 77.8% of subjects in the low dose antimony group and 94.4% in the high dose antimony group after one series of treatment (risk difference 16.7%; 90% CI, 3.7–29.7). The results were confirmed in PP analysis, with 77.8% of subjects with clinical cure in the low dose antimony group and 97.1% in the high dose antimony group (risk difference 19.4%; 90% CI, 7.1–31.7). The upper limit of the confidence interval exceeded the 15% threshold and was also above zero supporting the hypothesis that low dose is inferior to high dose of antimony after one series of treatment. Nevertheless, more major adverse events, a greater number of adverse events and major adverse events per subject, and more drug discontinuations were observed in the high dose
antimony group (all p<0.05). Interestingly, of all the subjects who were originally allocated to the low dose antimony group and were followed up after clinical failure, 85.7% achieved cure after a further treatment with local therapy or low dose of antimony. Conclusions: Compared with high dose, low dose of antimony was inferior at the pre-specified margin after one series of treatment of ACL, but was associated with a significantly lower toxicity. While high dose of antimony should remain the standard treatment for ACL, low dose antimony treatment might be preferred when toxicity is a primary concern.
Share