Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34974
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- INI - Artigos de Periódicos [3645]
Metadata
Show full item record
EVALUATION OF VOICE DISORDERS IN PATIENTS WITH ACTIVE LARYNGEAL TUBERCULOSIS
Author
Lucena, Marcia Mendonça
Silva, Fernanda dos Santos
Costa, Ananda Dutra da
Guimarães, Gabriela Rodrigues
Ruas, Ana Cristina Nunes
Braga, Frederico Pereira Bom
Braga, Mateus Pereira Bom
Reis, João Gustavo Corrêa
Costa, Daniel César Silva da
Palmeiro, Mariana Reuter
Rolla, Valéria Cavalcanti
Valete-Rosalino, Cláudia Maria
Silva, Fernanda dos Santos
Costa, Ananda Dutra da
Guimarães, Gabriela Rodrigues
Ruas, Ana Cristina Nunes
Braga, Frederico Pereira Bom
Braga, Mateus Pereira Bom
Reis, João Gustavo Corrêa
Costa, Daniel César Silva da
Palmeiro, Mariana Reuter
Rolla, Valéria Cavalcanti
Valete-Rosalino, Cláudia Maria
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Federal University of Rio de Janeiro. Department of Speech Pathology. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Federal University of Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Federal University of Rio de Janeiro. Department of Speech Pathology. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Micobacterioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Federal University of Rio de Janeiro. Department of Otorhinolaryngology and Ophthalmology. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Federal University of Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Federal University of Rio de Janeiro. Department of Speech Pathology. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Micobacterioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Federal University of Rio de Janeiro. Department of Otorhinolaryngology and Ophthalmology. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Abstract
Introduction: Laryngeal tuberculosis (LTB) is the most frequent larynx granulomatous disease. In general
there is lung involvement, but in an important proportion of cases you can find LTB without pulmonary disease. The lesions observed in LTB, such as ulceration and fibrosis, can interfere in the process of voice production. The involvement of the mucous lining of the vocal folds can change their flexibility and, consequently, change voice quality, and the main symptom is dysphonia present in almost 90% of cases. Objective: To describe the anatomical characteristics and voice quality in LTB patients. Material and Method: A descriptive cross-sectional study was conducted with 24 patients. Result: The most frequently affected sites were vocal folds in 87.5% patients, vestibular folds in 66.7%, epiglottis in 41.7%, arytenoid in 50%, aryepiglottic folds in 33.3%, and interarytenoid region in 33.3% patients. We found 95.8% cases of dysphonia. The voice acoustic analysis
showed 58.3% cases of Jitter alterations, 83.3% of Shimmer and 70.8% of GNE. Conclusion: Voice disorders found in active laryngeal tuberculosis are similar to those reported after clinical healing of the disease, suggesting that sequelae and vocal adjustments may install during the active phase of the disease, negatively impacting the process of vocal quality reestablishment.
Share