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PREVALENCE OF HEPATITIS A VIRUS INFECTION IN AFRO-BRAZILIAN ISOLATED COMMUNITIES IN CENTRAL BRAZIL
Author
Affilliation
Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Goiânia, GO, Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Departamento de Bioquímica. Campo Grande, MS, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Goiânia, GO, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Goiânia, GO, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Faculdade de Enfermagem. Goiânia, GO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Goiânia, GO, Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Departamento de Bioquímica. Campo Grande, MS, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Goiânia, GO, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Goiânia, GO, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Faculdade de Enfermagem. Goiânia, GO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Goiânia, GO, Brasil.
Abstract
To investigate hepatitis A virus (HAV) infection rates among isolated African-descendant communities in Central Brazil, 947 subjects were interviewed about demographic characteristics in all 12 isolated Afro-descendant communities existing in the state of Mato Grosso do Sul, Central Brazil, between March 2002 and November 2003. Blood samples were collected and sera were tested for HAV antibodies (total and IgM anti-HAV) by enzyme-linked immunosorbent assay. The overall prevalence of HAV infection was 75.6% (95% CI: 72.7-78.3), ranging from 55.4 to 97.3%, depending on the communities studied. The prevalence of anti-HAV increased significantly with age, from 13.8% in the age 0-5 age group to 96.6% in those older than 40 years. The findings point out an intermediate endemicity of HAV infection in some Afro-Brazilian isolated communities in Central Brazil. In addition, the high proportion of susceptible young subjects could be target of future HAV vaccination programs.
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