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Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
Metadata
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CANINE VISCERAL LEISHMANIASIS BIOMARKERS AND THEIR EMPLOYMENT IN VACCINES
Author
Giunchetti, Rodolfo Cordeiro
Silveira, Patricia
Resende, Lucilene Aparecida
Leite, Jaqueline Costa
Melo Júnior, Otoni Alves de Oliveira
Alves, Marina Luiza Rodrigues
Costa, Laís Moreira
Lair, Daniel Ferreira
Chaves, Vinícius Rossi
Soares, Ingrid dos Santos
Mendonça, Ludmila Zanandreis de
Lanna, Mariana Ferreira
Ribeiro, Helen Silva
Gonçalves, Ana Alice Maia
Santos, Thaiza Aline Pereira
Roatt, Bruno Mendes
Soares, Rodrigo Dian Oliveira Aguiar
Souza, Juliana Vitoriano
Moreira, Nádia das Dores
Mathias, Fernando Augusto Siqueira
Cardoso, Jamille Mirelle de Oliveira
Vital, Wendel Coura
Galdino, Alexsandro Sobreira
Viana, Kelvinson Fernandes
Martins Filho, Olindo Assis
Lemos, Denise da Silveira
Dutra, Walderez Ornelaz
Reis, Alexandre Barbosa
Silveira, Patricia
Resende, Lucilene Aparecida
Leite, Jaqueline Costa
Melo Júnior, Otoni Alves de Oliveira
Alves, Marina Luiza Rodrigues
Costa, Laís Moreira
Lair, Daniel Ferreira
Chaves, Vinícius Rossi
Soares, Ingrid dos Santos
Mendonça, Ludmila Zanandreis de
Lanna, Mariana Ferreira
Ribeiro, Helen Silva
Gonçalves, Ana Alice Maia
Santos, Thaiza Aline Pereira
Roatt, Bruno Mendes
Soares, Rodrigo Dian Oliveira Aguiar
Souza, Juliana Vitoriano
Moreira, Nádia das Dores
Mathias, Fernando Augusto Siqueira
Cardoso, Jamille Mirelle de Oliveira
Vital, Wendel Coura
Galdino, Alexsandro Sobreira
Viana, Kelvinson Fernandes
Martins Filho, Olindo Assis
Lemos, Denise da Silveira
Dutra, Walderez Ornelaz
Reis, Alexandre Barbosa
Affilliation
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Núcleo de Pesquisa em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Núcleo de Pesquisa em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Núcleo de Pesquisa em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Núcleo de Pesquisa em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Núcleo de Pesquisa em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Núcleo de Pesquisa em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia. Departamento de Análises Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de São João Del-Rei. Laboratório de Biotecnologia Microbiana. Divinópolis, MG, Brasil.
Universidade Federal de Integração da América Latina. Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza. Laboratório de Bioquímica e Biologia Molecular. Foz do Iguaçu, PR, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Laboratório de Biomarcadores para Diagnóstico e Monitoramento. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Laboratório de Biomarcadores para Diagnóstico e Monitoramento. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Núcleo de Pesquisa em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil / Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia. Departamento de Análises Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Núcleo de Pesquisa em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Núcleo de Pesquisa em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Núcleo de Pesquisa em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Núcleo de Pesquisa em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Núcleo de Pesquisa em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Núcleo de Pesquisa em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia. Departamento de Análises Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de São João Del-Rei. Laboratório de Biotecnologia Microbiana. Divinópolis, MG, Brasil.
Universidade Federal de Integração da América Latina. Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza. Laboratório de Bioquímica e Biologia Molecular. Foz do Iguaçu, PR, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Laboratório de Biomarcadores para Diagnóstico e Monitoramento. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Laboratório de Biomarcadores para Diagnóstico e Monitoramento. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Morfologia. Laboratório de Biologia das Interações Celulares. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Núcleo de Pesquisa em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil / Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia. Departamento de Análises Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil.
Abstract
The natural history of canine visceral leishmaniasis (CVL) has been well described, particularly with respect to the parasite load in different tissues and immunopathological changes according to the progression of clinical forms. The biomarkers evaluated in these studies provide support for the improvement of the tools used in developing vaccines against CVL. Thus, we describe the major studies using the dog model that supplies the rationale for including different biomarkers (tissue parasitism, histopathology, hematological changes, leucocytes immunophenotyping, cytokines patterns, and in vitro co-culture systems using purified T-cells subsets and macrophages infected with L. infantum) for immunogenicity and protection evaluations in phases I and II applied to pre-clinical and clinical vaccine trials against CVL. The search for biomarkers related to resistance or susceptibility has revealed a mixed cytokine profile with a prominent proinflammatory immune response as relevant for Leishmania replication at low levels as observed in asymptomatic dogs (highlighted by high levels of IFN-γ and TNF-α and decreased levels in IL-4, TGF-β and IL-10). Furthermore, increased levels in CD4+ and CD8+ T-cell subsets, presenting intracytoplasmic proinflammatory cytokine balance, have been associated with a resistance profile against CVL. In contrast, a polyclonal B-cell expansion towards plasma cell differentiation contributes to high antibody production, which is the hallmark of symptomatic dogs associated with high susceptibility in CVL. Finally, the different studies used to analyze biomarkers have been incorporated into vaccine immunogenicity and protection evaluations. Those biomarkers identified as resistance or susceptibility markers in CVL have been used to evaluate the vaccine performance against L. infantum in a kennel trial conducted before the field trial in an area known to be endemic for visceral leishmaniasis. This rationale has been a guiding force in the testing and selection of the best vaccine candidates against CVL and provides a way for the veterinary industry to register commercial immunobiological products.
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