Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/35451
Type
ArticleCopyright
Restricted access
Collections
- INI - Artigos de Periódicos [3646]
Metadata
Show full item record
SUSTAINED EFFECT OF BONE MARROW MONONUCLEAR CELL THERAPY IN AXONAL REGENERATION IN A MODEL OF OPTIC NERVE CRUSH
Bone marrow mononuclear cell
Cell therapy
Retinal ganglion cell survival
Axonal regeneration
Author
Zaverucha-do-Valle, Camila
Mesentier-Louro, Louise
Gubert, Fernanda
Mortari, Nicoli
Padilha, Ana Beatriz
Paredes, Bruno D.
Mencalha, Andre
Abdelhay, Eliana Saul Furquim Werneck
Teixeira, Camila
Ferreira, Fernanda G. M.
Tovar-Moll, Fernanda
Souza, Sergio Augusto Lopes de
Gutfilen, Bianca
Mendez-Otero, Rosalia
Santiago, Marcelo F.
Mesentier-Louro, Louise
Gubert, Fernanda
Mortari, Nicoli
Padilha, Ana Beatriz
Paredes, Bruno D.
Mencalha, Andre
Abdelhay, Eliana Saul Furquim Werneck
Teixeira, Camila
Ferreira, Fernanda G. M.
Tovar-Moll, Fernanda
Souza, Sergio Augusto Lopes de
Gutfilen, Bianca
Mendez-Otero, Rosalia
Santiago, Marcelo F.
Affilliation
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Câncer. Centro Nacional de Transplante de Medula Óssea. Laboratório de Células-Tronco. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Departamento de Biofísica e Biometria, Rio de Janeiro, Brasil.
Instituto Nacional de Câncer. Centro Nacional de Transplante de Medula Óssea. Laboratório de Células-Tronco. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto D’Or de Pesquisa e Educação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto D’Or de Pesquisa e Educação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciência Biomédicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Radiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Radiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Câncer. Centro Nacional de Transplante de Medula Óssea. Laboratório de Células-Tronco. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Departamento de Biofísica e Biometria, Rio de Janeiro, Brasil.
Instituto Nacional de Câncer. Centro Nacional de Transplante de Medula Óssea. Laboratório de Células-Tronco. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto D’Or de Pesquisa e Educação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto D’Or de Pesquisa e Educação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciência Biomédicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Radiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Radiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
In adult mammals, the regeneration of the optic nerve is very limited and at the moment thereare several groups trying different approaches to increase retinal ganglion cell (RGC) survival and axonal outgrowth. One promising approach is cell therapy. In previous work, we performed intravitreal transplantation of bone-marrow mononuclear cells (BMMCs) after optic nerve crushin adult rats and we demonstrated an increase in RGC survival and axon outgrowth 14 daysafter injury. In the present work, we investigated if these results could be sustained for a longer period of time. Optic nerve crush was performed in lister-hooded adult rats and BMMC or saline injections were performed shortly after injury. Neuronal survival and regeneration were evaluated in rats' retina and optic nerve after 28 days. We demonstrated an increase of 5.2 fold in the axon outgrowth 28 days after lesion, but the BMMCs had no effect on RGC survival. In an attempt to prolong RGC survival, we established a new protocol with two BMMC injections,the second one 7 days after the injury. Untreated animals received two injections of saline. We observed that although the axonal outgrowth was still increased after the second BMMC injection, the RGC survival was not significantly different from untreated animals. These results demonstrate that BMMCs transplantation promotes neuroregeneration at least until 28 days after injury. However, the effects on RGC survival previously observed by us at 14 days were not sustained at 28 days and could not be prolonged with a second dose of BMMC.
Keywords
Optic nerveBone marrow mononuclear cell
Cell therapy
Retinal ganglion cell survival
Axonal regeneration
Share