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FIBROSIS: A DISTINGUISHING FEATURE IN THE PATHOLOGY OF NEURAL LEPROSY
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Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Departamento de Patologia e Laboratórios. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Departamento de Patologia e Laboratórios. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
BACKGROUND Fibrosis in the peripheral nerve is the end stage of leprous neuropathy and the cause of the resulting permanent neural function impairments. Preventive measures to avoid this irreversible pathological state are a relief strategy for leprosy sufferers. OBJECTIVES The present study describes the frequency of fibrosis along with its characterisation and pathogenic development. METHODS Six-hundred-and-thirteen nerve samples were sorted from 278 neural leprosy (NL) and 335 non-leprosy neuropathy patients (ON). The total number of samples was histologically examined by routine staining methods (haematoxylin-eosin, Wade staining and Gomori’s trichrome) and fibrosis was evaluated via semi-quantitative estimation. FINDINGS Fibrosis was most frequent in the NL group (33% against 0.4% in ON) while fibrosis in association with endoneurial microfasciculation was found in 38 (41.3%) of the NL samples in the examination of semithin sections. Pericytic activation in the perivascular environment was confirmed to be the source of the fibroblasts and perineurial cells delimiting microfascicles. Endstage fibrosis in leprosy displays an arrangement of microfascicles devoid of neural components (i.e., Schwann cells and axons) lined by an intermediate phenotype of fibroblastic-perineurial cells filled with bundles of collagen fibres. MAIN CONCLUSIONS The present study underscores that fibrosis is frequently the severe end stage of neural leprosy NL pathogeny after analysing the notably distinct development of fibrosis within the neural environment.
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