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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/35618
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2025-01-01
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- IOC - Artigos de Periódicos [12973]
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MOLECULAR EFFECTS OF MICROCYSTIN-LA IN TILAPIA (OREOCHROMIS NILOTICUS)
Affilliation
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Biologia Molecular Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em Biologia Computacional de de Sistemas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro Multidisciplinar de Pesquisa em Biologia. Campus Duque de Caxias, Duque de Caxias, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Biologia Molecular Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / CIMA. University of Algarve. Campus de Gambelas. Faro, Portugal.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Biologia Molecular Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro Multidisciplinar de Pesquisa em Biologia. Campus Duque de Caxias, Duque de Caxias, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Biologia Molecular Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / CIMA. University of Algarve. Campus de Gambelas. Faro, Portugal.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Biologia Molecular Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Nile tilapia (Oreochromis niloticus) is a freshwater phytoplanktivorous fish species reported to accumulate and tolerate large amounts of cyanotoxins such as microcystins (MCs). The present study aimed to investigate molecular responses to the acute exposure of Nile tilapia to the Microcystin-LA analogue (MC-LA). Thus, the specimens were sublethally exposed to 1000 μg kg-1 of MC-LA for 12, 24, 48, and 96 h. Gene expression of PP1, PP2A, GST, GPX and actin was analyzed by quantitative PCR. The protein abundance profile of PP2A was determined by immunoblotting, while the integrity of its biological function was assessed by a phosphatase enzymatic assay. PP2A activity was significantly and strongly reduced by MC-LA. A resulting feedback mechanism significantly increased PP2A gene expression and protein abundance in all assessed times. However, a recovery of that phosphatase activity was not observed. In this study, the observed increase in GPX gene expression was the only response that could be directly related to the unknown factors associated to the fish survival to such high dose exposure.
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