Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3690
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IFF - Artigos de Periódicos [1300]
Metadata
Show full item record
QUALIDADE DA ESPIROMETRIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Alternative title
Quality of spirometry in children and adolescentsAffilliation
Universidade Federal de São Paulo. Centro Cochrane do Brasil. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Objetivo. Avaliar a qualidade da espirometria realizada em crianças e adolescentes.
Método. Busca no Medline e na Lilacs de estudos que avaliaram a qualidade da espirometria em crianças em idade
escolar (de 6 a 12 anos) e adolescentes (de 13 a 18 anos). Não houve restrição a doenças, a idiomas ou de tempo, e o
processo de seleção dos estudos foi realizado por dois autores de forma independente.
Resultados. O total de 210 citações no Medline e de 215 na Lilacs foram listados. Nove estudos preencheram os
critérios de inclusão desta revisão.
Conclusões. É provável que profissionais com treinamento adequado e contínuo sejam relevantes para a qualidade
do exame, não sendo recomendável a autoadministração do teste. Há tendência para que crianças de 9 anos ou mais de
idade e mais familiarizadas com a técnica sejam submetidas a testes melhores e mais uniformes, produzindo assim medidas
mais fidedignas. Contudo, há necessidade de realização de estudos controlados, bem delineados e com bom poder
estatístico, que avaliem os preditores de qualidade do exame em crianças e adolescentes, formando subgrupos com idades
bem delimitadas. A suposta influência de algumas doenças na qualidade do exame, como a asma, deve ser investigada
mais profundamente.
Abstract
Objective. To assess the quality of spirometry performed in children and adolescents.
Method. A search in Medline and Lilacs basis for studies which assess the quality of spirometry performed in schoolchildren
(6 to 12 years old) and adolescents (13 to 18 years old) was accomplished. There was no disease, language or
time restriction, and the study search process were independently carried out by two reviewers.
Results. A total of 210 and 215 citations were found in Medline and Lilacs respectively. Nine studies have met the
inclusion criteria for this review.
Conclusions. It is likely that adequate and continually trained health care professionals can be a relevant issue for
test quality, not recommending the self-administrated test. There is also a trend that children aged 9 years and older, would
be more acquainted with the technique, performing better and more uniform tests, thus producing more reliable measures.
However, it is necessary to conduct a controlled, well-designed study, with consistent statistics to assess quality predictors
for the test in children and adolescents, forming groups with well-defined ages. The supposed influence of some diseases
on the quality of the examination, such as asthma, should also be more deeply investigated.
Share