Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/37397
Type
ArticleCopyright
Restricted access
Embargo date
2200-01-01
Collections
- IFF - Artigos de Periódicos [1301]
Metadata
Show full item record
NOVEL AND RECURRENT MUTATIONS IN THE FGFR3 GENE AND DOUBLE HETEROZYGOSITY CASES IN A COHORT OF BRAZILIAN PATIENTS WITH SKELETAL DYSPLASIA
Double heterozygosity
FGFR3
High-resolution melting
Hypochondroplasia
Thanatophoric dysplasia
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Laboratório de Medicina Genômica. Departamento de Genética Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Genética Médica. Grupo de Displasias Esqueléticas. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Laboratório de Medicina Genômica. Departamento de Genética Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Centro de Genética Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Laboratório de Medicina Genômica. Departamento de Genética Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Laboratório de Medicina Genômica. Departamento de Genética Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Centro de Genética Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Centro de Genética Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Faculdade de Medicina de Petrópolis. Faculdade Arthur Sá Earp Neto. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Genética Médica Populacional. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Genética Médica. Grupo de Displasias Esqueléticas. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Laboratório de Medicina Genômica. Departamento de Genética Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Genética Médica. Grupo de Displasias Esqueléticas. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Laboratório de Medicina Genômica. Departamento de Genética Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Centro de Genética Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Laboratório de Medicina Genômica. Departamento de Genética Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Laboratório de Medicina Genômica. Departamento de Genética Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Centro de Genética Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Centro de Genética Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Faculdade de Medicina de Petrópolis. Faculdade Arthur Sá Earp Neto. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Genética Médica Populacional. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Genética Médica. Grupo de Displasias Esqueléticas. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Laboratório de Medicina Genômica. Departamento de Genética Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Mutations in the fibroblast growth factor receptor 3 gene (FGFR3) cause achondroplasia (ACH), hypochondroplasia (HCH), and thanatophoric dysplasia types I and II (TDI/TDII). In this study, we performed a genetic study of 123 Brazilian patients with these phenotypes. Mutation hotspots of the FGFR3 gene were PCR amplified and sequenced. All cases had recurrent mutations related to ACH, HCH, TDI or TDII, except for 2 patients. One of them had a classical TDI phenotype but a typical ACH mutation (c.1138G>A) in combination with a novel c.1130T>C mutation predicted as being pathogenic. The presence of the second c.1130T>C mutation likely explained the more severe phenotype. Another atypical patient presented with a compound phenotype that resulted from a combination of ACH and X-linked spondyloepiphyseal dysplasia tarda (OMIM 313400). Next-generation sequencing of this patient's DNA showed double heterozygosity for a typical de novo ACH c.1138G>A mutation and a maternally inherited TRAPPC2 c.6del mutation. All mutations were confirmed by Sanger sequencing. A pilot study using high-resolution melting (HRM) technique was also performed to confirm several mutations identified through sequencing. We concluded that for recurrent FGFR3 mutations, HRM can be used as a faster, reliable, and less expensive genotyping test than Sanger sequencing.
Keywords
AchondroplasiaDouble heterozygosity
FGFR3
High-resolution melting
Hypochondroplasia
Thanatophoric dysplasia
Share