Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38377
Type
Papers presented at eventsCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
Metadata
Show full item record
SINAIS E SINTOMAS MUSCULOESQUELÉTICOS EM TRABALHADORES DA SAÚDE: ESTUDO EM UNIDADES SOB GESTÃO DO ESTADO NO INTERIOR DA BAHIA
Servidores da saúde
Problemas musculoesqueléticos
Afastamento laboral
Absenteísmo
Serviços de saúde
Affilliation
Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Abstract in Portuguese
Segundo dados da Previdência Social, problemas musculoesqueléticos são a principal causa de afastamento laboral. Entre servidores da saúde, são comuns e caracterizam-se como principal motivo de absenteísmo. Posturas inadequadas e atividades que exigem força e resistência em demasia, estão presentes na rotina de trabalhadores nas áreas de assistência, gestão e administração dos serviços de saúde. Identificar sinais e sintomas de agravos musculoesqueléticos como dores e parestesia entre servidores estaduais da saúde lotados em unidades do interior da Bahia. Estudo transversal, com dados produzidos durante entrevista, por meio de um questionário. Para a seleção dos sujeitos foram realizados sorteios manuais com os servidores presentes no dia da entrevista, nos 12 Núcleos Regionais de Saúde sorteados assim como nas 11 unidades assistenciais representadas. O instrumento foi composto por perguntas de múltipla escolha sobre características sociodemográficas e para detecção dos sintomas, uma versão do Questionário Nórdico de Problemas Osteomusculares foi utilizado. No total foram entrevistados 866 servidores, sendo 79,6% mulheres. A média de idade foi de 48 anos e em relação à escolaridade, 47,3% apresentavam até o segundo grau completo. Observou-se que pescoço (48,1%) ombros (36%) e região lombar (57,6%) foram as regiões do corpo que mais apresentaram sintomas musculoesqueléticos, nos 12 meses anteriores à pesquisa. Sintomas na região lombar (19,8%) e pescoço (14,3%) já foram capazes de impedir a realização de atividades como trabalho e lazer. Em uma escala de 0 (sem dor) a 10 (dor máxima) e considerando as três últimas pontuações da escala, a região lombar foi a que apresentou maior proporção (25,8%). A detecção precoce dos sintomas de dor e agravos musculoesqueléticos pode contribuir para o controle e prevenção desses problemas. Os resultados evidenciam a importância da investigação dos possíveis fatores associados ao acometimento do sistema osteoarticular e musculoesquelético do trabalhador da saúde, de modo a buscar a melhoria das condições de trabalho e minimização dos efeitos causados.
Keywords in Portuguese
Previdência socialServidores da saúde
Problemas musculoesqueléticos
Afastamento laboral
Absenteísmo
Serviços de saúde
Share