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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38581
MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM SÃO LUIS, IMPERATRIZ E SÃO JOSÉ DE RIBAMAR, MARANHÃO, BRASIL, 2003-2005 E 2013-2015
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ,Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ,Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ,Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ,Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Pioneiros, MS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ,Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ,Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ,Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ,Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Pioneiros, MS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ,Brasil.
Abstract in Portuguese
A mortalidade por causas externas configura-se como grave problema de saúde pública, notadamente em países em desenvolvimento. Municípios maranhenses são afetados pela realidade da violência. Estudos das condições socioeconômicas dos mesmos e sua interface com a violência são relevantes considerando que os resultados podem gerar subsídios importantes para a (re)formulação de políticas. Descrever a situação da mortalidade por causas externas na população de 20 a 29 anos, residentes nas cidades de São Luís (SLS), Imperatriz (IMP) e São José de Ribamar (SJR), Maranhão, nos triênios de 2003-2005 e 2013-2015. Trata-se de um estudo ecológico tendo como unidade de análise os municípios maranhenses de São Luís, Imperatriz e São Jose de Ribamar com períodos de estudo, 2003 a 2005 e 2013 a 2015.Foram calculados o coeficiente de mortalidade por causas externas na população em estudo, e segundo sexo, este, utilizados para cálculo do risco relativo. Considerou-se como variável dependente: Coeficiente de mortalidade geral por causas externas calculado para as cidades e Variáveis independentes: Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM); Índice de Gini dos municípios de análise. Renda per capita e Razão entre a renda dos 10% mais ricos em relação aos 10% mais pobres. Verificou-se o predomínio das agressões nos três municípios nos dois triênios com vertiginosa variação percentual no município de SJR relativa às agressões( 568,18 %).Houve aumento do Coeficiente de Mortalidade (CM) por causas externas na faixa de 20 a 29 anos nos três municípios.A capital São Luís apresentou maior valor do risco relativo, no segundo triênio, onde os indivíduos do sexo masculino tem 18.92 vezes o risco de morrer por causas externa , entretanto, Destaca-se ainda que em SJR ,o risco de morte por causas externas entre homens quadruplicou em uma década. O estudo apontou melhora dos indicadores econômicos analisados.Conclusões/ConsideraçõesA maioria dos óbitos resultou de agressões em indivíduos do sexo masculino. Embora o estudo seja descritivo os resultados auxiliam na construção da hipótese de que fatores sociais mais específicos e diferenças intraterritoriais devam ser considerados subsidiando estratégias de planejamento, alocação de recursos em perspectiva multidisciplinar, incluindo leis, esforços educativos, produtos de segurança, acesso a melhores condições socioeconômicas
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