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Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
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SAÚDE MENTAL EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS DE ALAGOAS
Author
Affilliation
Universidade Federal de Alagoas. Maceió, AL, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Alagoas. Maceió, AL, Brasil.
Universidade Federal de Alagoas. Maceió, AL, Brasil.
Universidade Federal de Alagoas. Maceió, AL, Brasil.
Universidade Federal de Alagoas. Maceió, AL, Brasil.
Universidade Federal de Alagoas. Escola de Enfermagem e Farmácia. Maceió, AL, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Alagoas. Maceió, AL, Brasil.
Universidade Federal de Alagoas. Maceió, AL, Brasil.
Universidade Federal de Alagoas. Maceió, AL, Brasil.
Universidade Federal de Alagoas. Maceió, AL, Brasil.
Universidade Federal de Alagoas. Escola de Enfermagem e Farmácia. Maceió, AL, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Período de realização: de Julho 2015 - Março 2016. Oficina de Saúde Mental e racismo em Comunidades remanescente de Quilombos na cidade de Taquarana, interior de Alagoas. 1) Sensibilizar sobre Racismo institucional e saúde mental; 2) Promover a participação da comunidade; 3) Formação de multiplicadores e o empoderamento; 4) Exemplificar a relação dos DSS com a Saúde Mental; 5) Discutir os direitos das comunidades quilombolas e das pessoas em Transtornos Mentais e a RAPS. A oficina foi realizada em uma escola do município de Taquarana-AL, pelos professores e acadêmicos de educação física, enfermagem, medicina e psicologia. Os participantes da oficina: moradores e lideranças das comunidades, professores, profissionais da Saúde da Família, ACSs e gestores. Teve duração de um dia, onde foi discutido diversos temas relacionados à saúde mental (DSS, Racismo, Racismo Institucional, transtornos mentais etc). A oficina possibilitou sensibilizar os sujeitos envolvidos acerca do racismo e sua implicação para a saúde mental; reconhecer as informações e conhecimentos dos participantes sobre o tema; discussão sobre os direitos das comunidades quilombolas e das pessoas em transtorno mentais; construção de agenda de intenção com os gestores e profissionais de saúde e educação do município. Ainda há um desconhecimento sobre a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, bem como da política de saúde mental e da organização da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). Estigmas e preconceitos também são prevalentes. Conforme a avaliação dos participantes, a oficina foi bastante positiva, resultando em reflexões e proposições que se somaram às iniciativas comunitárias e profissionais para garantia dos direitos e melhoria na prestação dos cuidados em saúde mental das pessoas e das comunidades remanescentes dos quilombos.
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