Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38731
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- ENSP - Artigos de Periódicos [2411]
- ICICT - Artigos de Periódicos [1407]
- MG - IRR - Artigos de Periódicos [4307]
Metadata
Show full item record
DESASTRES EM BARRAGENS DE MINERAÇÃO: LIÇÕES DO PASSADO PARA REDUZIR RISCOS ATUAIS E FUTUROS
Desastres en represas de minería: lecciones del pasado que reducir los riesgos actuales y futuros
Alternative title
Mining dam disasters: lessons from the past for reducing current and future risksDesastres en represas de minería: lecciones del pasado que reducir los riesgos actuales y futuros
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Abstract in Portuguese
No dia 25 de janeiro de 2019, o rompimento na Barragem 1 da mina Córrego do Feijão, da Companhia Vale S.A, no município de Brumadinho, MG, região metropolitana de Belo Horizonte, provocou um dos mais graves desastres em barragens de mineração no mundo desde 1960. Foram lançados aproximadamente 13 milhões de m³ de lama com rejeitos de mineração, causando grandes impactos ambientais, principalmente sobre o rio Paraopeba, e danos humanos superiores a 300 óbitos, se considerarmos que após um mês, além dos 179 óbitos identificados, havia ainda 129 pessoas não localizadas.
Share