Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38915
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12119]
Metadata
Show full item record
PALEOENVIRONMENT INTERPRETATION OF A 1760 YEARS B.P. OLD SEDIMENT IN A MANGROVE AREA OF THE BAY OF GUANABARA, USING POLLEN ANALYSIS
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Viroloiga. Laboratório de Ultra-estrutura Viral, Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Geociências. Departamento de Geologia. Laboratório de Palinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Geociências. Departamento de Geologia. Laboratório de Palinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Geociências. Departamento de Geologia. Laboratório de Palinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Geociências. Departamento de Geologia. Laboratório de Palinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Geociências. Departamento de Geologia. Laboratório de Palinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
A sediment sample was obtained at 122 cm from the top of a drilling core in the Guapimirim mangrove, Bay of Guanabara, and analyzed using pollen analysis. This muddy core reached a sandy ground at 133 cm. 14C datation got the age of 1760 +/- 50 years B.P. The most frequent pollen grains were mangrove species of Rhizophora mangle, Laguncularia racemosa and Avicennia schaueriana. "Restinga" and tropical rain forest vegetation was recognized behind the mangrove. After the last sea transgression at 2500 years B.P., the water level lowered to its actual size, allowing the installation of this mangrove.
Share