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2021-01-06
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- INI - Artigos de Periódicos [3645]
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CELL SURFACE EXPRESSION OF ADHESINS FOR FIBRONECTIN CORRELATES WITH VIRULENCE IN SPOROTHRIX SCHENCKII
Author
Affilliation
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes. Departamento de Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes. Departamento de Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes. Departamento de Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. São Paulo, SP, Brasil.
Université d’Angers. Groupe d’Étude des Interactions Hôte-Pathogène. Angers, France.
Universidad Nacional Autónoma de México. Facultad de Medicina Laboratorio de Inmunología Comparada de Piel y Mucosas. Mexico, DF, Mexico.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. São Paulo, SP, Brasil.
Université d’Angers. Groupe d’Étude des Interactions Hôte-Pathogène. Angers, France / Centre Hospitalier Universitaire. Laboratoire de Parasitologie-Mycologie. Angers, France.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes. Departamento de Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes. Departamento de Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes. Departamento de Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes. Departamento de Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. São Paulo, SP, Brasil.
Université d’Angers. Groupe d’Étude des Interactions Hôte-Pathogène. Angers, France.
Universidad Nacional Autónoma de México. Facultad de Medicina Laboratorio de Inmunología Comparada de Piel y Mucosas. Mexico, DF, Mexico.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. São Paulo, SP, Brasil.
Université d’Angers. Groupe d’Étude des Interactions Hôte-Pathogène. Angers, France / Centre Hospitalier Universitaire. Laboratoire de Parasitologie-Mycologie. Angers, France.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes. Departamento de Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes. Departamento de Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
The virulence of four Sporothrix schenckii isolates was compared in a murine model of sporotrichosis, together with the protein pattern of the yeast cell surface and the capacity to bind the extracellular matrix protein fibronectin. Virulence was determined by the mortality rate, fungal burden and histopathology. Two clinical isolates were more virulent for C57BL/6 mice, but no direct correlation was seen between virulence and the clinical or environmental origin of the isolates. The lowest virulence was observed for an isolate recovered from a patient with meningeal sporotrichosis. Although all isolates could effectively disseminate, the dissemination patterns were not similar. Using flow cytometry analysis, we investigated the interaction of all the strains with fibronectin, and showed that the binding capacity correlated with virulence. Western blot analysis of S. schenckii cell wall extracts revealed positive bands for fibronectin in the range of 37–92 kDa. The 70 kDa adhesin was also recognized by a protective monoclonal antibody raised against a gp70 antigen of S. schenckii (mAb P6E7). Confocal microscopy confirmed the colocalization of fibronectin and mAb P6E7 on the yeast cell surface. To our knowledge, this is the first report identifying adhesins for fibronectin on the surface of this human pathogen.
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