Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/39213
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12978]
Metadata
Show full item record
QUESTIONNAIRES IN HEALTH EDUCATION RESEARCH. ADVANTAGES AND DISADVANTAGES OF OPEN-ENDED QUESTIONS. IMPLICATIONS FOR HEALTH RESEARCH METHODOLOGY
Affilliation
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação. Campinas, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O presente artigo tem como objetivo comparar dois tipos de questões (abertas e fechadas) em questionários e avaliar implicações do formato da questão para a validade e consistência da metodologia de pesquisa na área da saúde. O estudo baseia-se numa análise de três questionários utilizados numa pesquisa em educação em saúde que tem como meta principal investigar a situação atual da educação em saúde em escolas públicas e particulares do ensino fundamental do município do Rio de Janeiro. Os itens foram construídos cuidadosamente e os questionários aplicados numa amostra representativa de 117 professores e 394 alunos de 1ª a 8ª séries do ensino fundamental. O uso de questões abertas permitiu não só a identificação de importantes omissões e distorções, mas também o aparecimento de aspectos interessantes e pouco usuais nas respostas da amostra. Aspectos esses que certamente não seriam notados, se opções de respostas fossem oferecidas aos participantes. Embora questões fechadas propiciem uma análise mais rápida e confiável dos dados, elas podem gerar menor número de informações válidas para o pesquisador, quando comparadas com as questões abertas. Existe uma constante necessidade de se buscar o equilíbrio entre validade e consistência em qualquer delineamento de pesquisa, bem como de se concentrar esforços na construção de instrumentos mais válidos e consistentes na área de educação em saúde.
Abstract
This paper compares the use of two question formats (open-ended and closed form) in questionnaires and evaluates their implications for the validity and the reliability of health survey methodology. The study is based on the analysis of three questionnaires employed in a Brazilian health education research project aimed at investigating the currents status of health education in public and private schools of Rio de Janeiro Country. The questionnaires’ items were carefully constructed and administered to a representative sample of 117 teachers and 394 elementary and junior high students. Through the use of open-ended questions, it was possible to identify not only important omissions and distortions, but also interesting and unusual aspects in the samples’ answers. Such issues would be less noticeable if choices had been provided for participants. Although closed form questions allow a faster and a more reliable data analysis in surveys, they may provide the researchers with less valid information when compared to open-ended question. There is a constant need for balancing both reliability and validity in every chosen design, as well as for directing our efforts towards the construction of more valid and reliable measures of assessment in the health education area.
Share