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A MISSING AGENDA IN BRAZILIAN SCHOOLS: THE DEBATE ON POPULAR HEALTH PRACTICES
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
As práticas populares de saúde são expressão da cultura popular brasileira, mas não estão presentes no currículo de nossas escolas. O debate sobre estas práticas deveria ser incentivado nas escolas a fim de que elas atuem na promoção de variados tipos de conhecimentos de saúde e passem a retratar uma visão mais realista e ampla de nossa realidade cultural. Nesta pesquisa, investigamos entre professores e alunos a frequencia de de referências ao uso de práticas populares de saúde e também comparamos estas referências considerando a natureza diversa das práticas referidas a isade e série dos estudantes, o tipo de escola frequentada, e o nível de proficiÊncia de conteúdos em saúde lecionado pelos professores. Os resultados demonstram que: 1) Estas práticas são aprendidas informalmente; 2) as práticas de remédios caseiros saõ mais referidas do que as de curandeiros e rezas; 3) à medida que os estudantes avançam na escola, eles se tornam menos propensos a acreditarem e exemplificarem estas práticas e 4) professores, especialmente os de ciências e de saúde, tendem a acreditar menos e fornecer menos exemplos sobre estas práticas do que seus alunos. Os autores enfatizam o valor das práticas populares e descrevem os resultados.
Abstract
Popular health practices are an expression of the Brazilian popular culture but the debate about the has not been present in our schools. Such debate should be initiated in they may so that schools play a role in promoting all types of knowledge on health and become places where a more realistic and multifaceted view of our culture is portrayed. In this research, questions were asked to teachers and students in order to assess the frequency of references to the use of popular health practices as well as to compare these references based on: The nature of these practices; student´s ages and grades; the type of school; and teacher's level of proficiency in health. The results evinced that: 1) These practices are learned informally; 2) homemade medicine is more referred to than folk healers and prayers; 3) as students progress in grades they become less likely to believe in and exemplify these practices and 4) teachers, specially science and heatlh teachers, tend to believe less in and provide less information on these practices than students. The authors stress the value of popular health practices and describe the findings in the ligh of some research and pedagogical recommendations.
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