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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/39805
ASSOCIATION OF PAST DENGUE FEVER EPIDEMICS WITH THE RISK OF ZIKA MICROCEPHALY AT THE POPULATION LEVEL IN BRAZIL
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Despite all the research done on the first Zika virus (ZIKV) epidemics, it was only after the Brazilian epidemic that the Congenital Zika Syndrome was described. This was made possible due to the large number of babies born with microcephaly in the Northeast region (NE) in a narrow time. We hypothesize that the fivefold difference in the rate of microcephalic neonates between the NE and other regions is partially an effect of the population prior immunity against Dengue viruses (DENV), that cross-react with ZIKV. In this ecological study, we analysed the interaction between dengue fever epidemics from 2001 to 2014 and the 2015/2016 microcephaly epidemic in 400 microregions in Brazil using random-effects models under a Bayesian approach. The estimated effect of the time lag between the most recent large dengue epidemic (>400/100,000 inhabitants) and the microcephaly epidemic ranged from protection (up to 6 years prior) to an increased risk (from 7 to 12 years). This sustained window of protection, larger than described in previous longitudinal studies, is possibly an effect of herd immunity and of multiple exposures to DENV that could boost immunity.
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