Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/39859
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12967]
Metadata
Show full item record
AUTOMEDICACIÓN ENTRE LOS TRABAJADORES DE ENFERMERÍA DE HOSPITALES PÚBLICOS
Automedicação entre os trabalhadores de Enfermagem de um hospital público
Alternative title
Self-medication among nursing workers from public hospitalsAutomedicação entre os trabalhadores de Enfermagem de um hospital público
Affilliation
Hospital Geral de Bonsucesso. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Este estudo investigou a prevalência de automedicação e fatores associados entre trabalhadores de enfermagem. Realizou-se estudo epidemiológico seccional que abrangeu 1509 trabalhadores de enfermagem de dois hospitais públicos no Rio de Janeiro, Brasil. Os medicamentos foram identificados e classificados de acordo com o Anatomical Therapeutic Chemical Index. A prevalência de automedicação foi 24,2%, o grupo anatômico mais referido foi o sistema nervoso e o grupo terapêutico incluiu os analgésicos. A prevalência foi mais alta entre os mais jovens, aqueles com distúrbios psíquicos menores, não hipertensos, os que não faziam exercícios físicos, os que referiram doença ou ferimento nos últimos 15 dias, aqueles com maior número de doenças autodiagnosticadas, enfermeiros, de vínculo temporário, e os que referem maior envolvimento com o trabalho. A automedicação é prática frequente na equipe de enfermagem e está associada a diversos fatores que deveriam ser considerados em estratégias que buscam melhores condições de saúde entre eles.
Abstract
This study describes the prevalence of self-medication and associated factors among nursing workers. This epidemiological sectional study included 1,509 working nurses from two public hospitals in Rio de Janeiro, Brazil. The medications were identified and classified according to the Anatomical Therapeutic Chemical Index. The self-medication prevalence was 24.2% and the most reported anatomical group treated was the nervous system, while the therapeutic group included analgesics. Self-medication was more prevalent among young people, individuals with minor psychiatric disturbances, non-hypertensive individuals, those who did not exercise, those who reported a disease or injury in the last 15 days, with the highest number of self-diagnosed diseases, nurses, professionals with temporary work contracts and those highly involved with their work. Self-medication is a frequent practice among the nursing team members and is associated with factors that should be taken into account when planning strategies aimed at improving workers’ health conditions.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
Este estudio investigó la prevalencia de la automedicación y los factores asociados entre los trabajadores de enfermería. Se realizó un estudio epidemiológico seccional que abarcó 1.509 trabajadores de enfermería de dos hospitales públicos en Rio de Janeiro, Brasil. Los medicamentos fueron identificados y clasificados de acuerdo con el Anatomical Therapeutic Chemical Index. La prevalencia de automedicación fue de 24,2%, el grupo anatómico más referido fue el sistema nervioso y el grupo terapéutico incluyó los analgésicos. La prevalencia fue más alta entre: los más jóvenes, en aquellos con disturbios psíquicos menores, los no hipertensos, los que no hacían ejercicios físicos, los que refirieron enfermedad o herida en los últimos 15 días, en aquellos con mayor número de enfermedades autodiagnosticadas, los enfermeros, los de vínculo temporario, y los que refieren mayor envolvimiento con el trabajo. La automedicación es una práctica frecuente en el equipo de enfermería y está asociada a diversos factores que deberían ser considerados en estrategias que buscan mejores condiciones de salud entre ellos.
Share