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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/40511
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2200-01-01
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- IFF - Artigos de Periódicos [1300]
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MANAGEMENT OPINIONS FROM DIFFERENT CENTERS (RIO DE JANEIRO)
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Departamento de Neurocirurgia Pediátrica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Departamento de Neurocirurgia Pediátrica.Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Departamento de Neurocirurgia Pediátrica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Departamento de Neurocirurgia Pediátrica.Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Departamento de Neurocirurgia Pediátrica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
INTRODUÇÃO: O tratamento cirúrgico da malformação de Chiari tipo 1 (CM1) é controverso e depende em grande parte da preferência do cirurgião. A evolução da neuroimagem resultou em um número aumentado de pacientes assintomáticos diagnosticados acidentalmente. OBJETIVO: Estudar retrospectivamente uma população de 24 pacientes sintomáticos com CM1 operados entre 1999 e 2017, nos quais foi usada a descompressão fossa-C1 posterior assistida por ultrassonografia intraoperatória (IOUS) para decidir se a dura-máter deveria ser aberta (DCV) ou não (DCV). ) RESULTADOS: A maioria dos pacientes apresentou queixa de dor de cabeça ou pescoço, 15 com hidrossiringomielia e 14 com comprometimento da medula espinhal. Os pacientes foram classificados em melhorado, inalterado ou pior, de acordo com os sinais e sintomas pré-operatórios. No geral, 19 pacientes melhoraram, 3 se deterioraram e 2 permaneceram inalterados. Entre estes, 4 em cada 5 tinham siringo-hidromielia. CONCLUSÕES: A descompressão da fossa-C1 posterior assistida por IOUS é a nossa opção preferida no tratamento da CM1. As crianças submetidas a procedimentos intradurais, inicialmente ou subsequentemente, apresentaram aumento das complicações pós-operatórias. Fístula no LCR ou pseudomeningocele foi a principal causa de complicação. O resultado final parece estar correlacionado com o estado neurológico pré-operatório.
Abstract
INTRODUCTION: The surgical treatment of Chiari type 1 (CM1) malformation is controversial and depends largely on the preference of the surgeon. The evolution of neuroimaging resulted in an increased number of asymptomatic patients incidentally diagnosed. PURPOSE: To study retrospectively a population of 24 symptomatic patients with CM1 operated between 1999 and 2017 in which intraoperative ultrasonography (IOUS)-assisted posterior fossa-C1 decompression was used to decide whether the dura mater should be opened (CVD+) or not (CVD). RESULTS: Most of the patients complained of headache or neck pain, 15 had hydrosyringomyelia and 14 had some spinal cord involvement. Patients were categorized in improved, unchanged, or worse according the preoperative signs and symptoms. Overall, 19 patients improved, 3 deteriorated, and 2 remained unchanged. Among these, 4 out 5 had syringohydromyelia. CONCLUSIONS: IOUS-assisted posterior fossa-C1 decompression is our preferred option to treat CM1. Children submitted to intradural procedures, initially or subsequently, had increased postoperative complications. CSF fistula or pseudomeningocele was the major cause of complication. The final result seems to correlate with the preoperative neurological status.
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