Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4090
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12969]
- MG - IRR - Artigos de Periódicos [4307]
Metadata
Show full item record
SUSCETIBILIDADE DE PLANORBÍDEOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE, MG (BRASIL) AO ANGIOSTRONGYLUS COSTARICENSIS (NEMATODA, ANGIOSTRONGYLIDAE)
Biomphalaria glabrata
B. tenagophila
B. straminea
Suscetibilidade
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René-Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René-Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René-Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René-Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Patologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René-Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René-Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René-Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René-Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Patologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René-Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil
Abstract in Portuguese
Lotes de Biomphalaria glabrata (controle), B. tenagophila e B. straminea (com respectivamente 139, 77 e 149 exemplares) criados em laboratório a partir de espécimes coletados na região metropolitana de Belo Horizonte, MG (Brasil), foram infectados experimentalmente com larvas L1 de Angiostrongylus costaricensis. Decorridos aproximadamente 25 dias, os moluscos foram digeridos individual e artificialmente para exame. De 87 B. glabrata examinadas, 62 (71,3%) estavam positivas e apresentaram de uma a 61 larvas L3; de 42 B. tenagophila, 21 (50,0%) possuíam de uma a cinco L3; e de 89 B. straminea, 69 (77,5%), de uma a 72 L3.
As três espécies de planorbídeos mostraram-se suscetíveis à infecção pelo A. costaricensis, sendo a B. glabrata e a B. straminea as mais eficientes para manutenção do ciclo do nematódeo em laboratório.
Abstract
Biomphalaria glabrata (control), B. tenagophila and B. straminea from our laboratory colonies initiated with molluscs collected in the municipality of Belo Horizonte, MG (Brasil), were experimentally infected with first-stage larvae of Angiostrongylus costaricensis. The number of molluscs of each species exposed was 139, 77 and 149. About 25 days later, surviving molluscs were individually examined by artificial digestion. Of 87 B. glabrata examined, 62 (71.3%) were positive and between one and 61 third-stage larvae were found; of 42 B. tenagophila, 21 (50.0%) contained between one five third-stage larvae; and of 89 B. straminea, 69 (77.5%) presented between one and 72 third-stage larvae. The three molluscan species are susceptible to A. costaricensis infection, but B. glabrata and B. straminea are most suitable for maintaining the nematode cycle in laboratory.
Keywords in Portuguese
Angiostrongylus costaricensiBiomphalaria glabrata
B. tenagophila
B. straminea
Suscetibilidade
Share