Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/40973
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
- IOC - Artigos de Periódicos [12967]
- MG - IRR - Artigos de Periódicos [4307]
Metadata
Show full item record
GEOGRAPHICAL DISTRIBUTION OF INTERMEDIATE HOSTS OF SCHISTOSOMA MANSONI IN THE STATES OF PARANÁ, MINAS GERAIS, BAHIA, PERNAMBUCO AND RIO GRANDE DO NORTE, BRAZIL, 2012-2014
Author
Carvalho, Omar dos Santos
Mendonça, Cristiane Lafetá Furtado de
Marcelino, Jeann Marie da Rocha
Passos, Liana Konovaloff Jannotti
Fernandez, Monica Ammon
Leal, Raquel de Souza
Caldeira, Roberta Lima
Scholte, Ronaldo Guilherme Carvalho
Carmo, Eduardo Hage
Mesquita, Silvia Gonçalves
Thiengo, Silvana Carvalho
Mendonça, Cristiane Lafetá Furtado de
Marcelino, Jeann Marie da Rocha
Passos, Liana Konovaloff Jannotti
Fernandez, Monica Ammon
Leal, Raquel de Souza
Caldeira, Roberta Lima
Scholte, Ronaldo Guilherme Carvalho
Carmo, Eduardo Hage
Mesquita, Silvia Gonçalves
Thiengo, Silvana Carvalho
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Laboratório de Helmintologia e Malacologia Médica. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Laboratório de Helmintologia e Malacologia Médica. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Moluscário ‘Lobato Paraense’. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Malacologia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Malacologia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Laboratório de Helmintologia e Malacologia Médica. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Laboratório de Helmintologia e Malacologia Médica. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Malacologia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Laboratório de Helmintologia e Malacologia Médica. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Moluscário ‘Lobato Paraense’. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Malacologia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Malacologia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Laboratório de Helmintologia e Malacologia Médica. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Laboratório de Helmintologia e Malacologia Médica. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Malacologia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Objective: to describe the geographical distribution of intermediate hosts of Schistosoma mansoni in five Brazilian states. Methods: this was a descriptive cross-sectional study; municipalities were selected in the states of Paraná (78), Minas Gerais (120), Bahia (82), Pernambuco (51), and Rio Grande do Norte (98), for the period 2012 to 2014; these municipalities were chosen because they did not have current records of the presence of snails vectores de S. mansoni. The molluscs were captured and taxonomically identified and examined for S. mansoni cercariae. Results: the work was carried out in 427 municipalities (99.5% of the 429 selected); the presence of mollusks was registered in 300 (70.2%) municipalities; Biomphalaria glabrata were found in 62 (21%) municipalities, B. straminea in 181 (60%), B. tenagophila in three (1%); B. glabrata/B. straminea association was found in 53 municipalities (18%) and B. glabrata/B. tenagophila association in one (0.3%) municipality. Conclusion: B. glabrata, B. straminea and B. tenagophila distribution records obtained in this study are consistent with previously known distribution.
Share