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CIENTISTAS EM AÇÃO: MAIS TEMPO E PESQUISAS SÃO INDISPENSÁVEIS PARA DESVENDAR O VÍRUS A (H1N1)
Vírus A (H1N1) pandêmico
Gripe suína
Rearranjos genômicos
América Latina
Alternative title
Scientists in action: more time and research essential for uncovering the A (H1N1) virusAffilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Vírus Respiratório e Sarampo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Responsável pelo Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo da
Fundação Oswaldo Cruz, Marilda Mendonça Siqueira comenta as
estratégias dos órgãos públicos de saúde que conseguiram adiar a
entrada do vírus no Brasil, bem como o colapso das redes de
atendimento em épocas de crise. Destaca que, no momento inicial da
epidemia, o número de contaminados no México e Chile era
assustador, o que justificou o alerta máximo como medida de prevenção
em nosso país. Explica que o H1N1 é um rearranjo genômico de três
espécies diferentes do vírus – aviário, humano e suíno – e que ninguém
ainda havia a ele se exposto, daí o alarme quando começaram as
contaminações. Comenta também sobre a curiosidade científica em
torno do vírus e a necessidade de prosseguir com estudos que vêm
sendo realizados.
Abstract
Marilda Mendonça Siqueira, who is in charge of the Oswaldo Cruz
Foundation’s Respiratory Viruses and Measles Laboratory, talks about the public
health strategies that managed to delay the arrival of the virus in Brazil and
about the collapse of healthcare networks during times of crisis. She points out
that an alarming number of people fell sick in Mexico and Chile at the outset
of the epidemic, which justified adoption of the highest alert level as a
preventative measure in Brazil. She explains that H1N1 is a genome
rearrangement of three virus species (avian, human, and swine) to which no
one had previously been exposed – hence the grave concern when
contamination first started. She also comments on scientific curiosity about the
virus and the need to move forward with current research into it.
Keywords in Portuguese
InfluenzaVírus A (H1N1) pandêmico
Gripe suína
Rearranjos genômicos
América Latina
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