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INHIBITION BY MARINE ALGAE OF CHIKUNGUNYA VIRUS ISOLATED FROM PATIENTS IN A RECENT DISEASE OUTBREAK IN RIO DE JANEIRO
Author
Cirne-Santos, Claudio Cesar
Barros, Caroline de Souza
Nogueira, Caio Cesar Richter
Azevedo, Renata Campos
Yamamoto, Kristie Aimi
Meira, Guilherme Louzada Silva
Vasconcelos, Zilton Farias Meira de
Ratcliffe, Norman A.
Teixeira, Valéria Laneuville
Schmidt-Chanasit, Jonas
Ferreira, Davis Fernandes
Paixão, Izabel Christina Nunes de Palmer
Barros, Caroline de Souza
Nogueira, Caio Cesar Richter
Azevedo, Renata Campos
Yamamoto, Kristie Aimi
Meira, Guilherme Louzada Silva
Vasconcelos, Zilton Farias Meira de
Ratcliffe, Norman A.
Teixeira, Valéria Laneuville
Schmidt-Chanasit, Jonas
Ferreira, Davis Fernandes
Paixão, Izabel Christina Nunes de Palmer
Affilliation
Universidade Federal Fluminense. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Instituto de Biologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Nterói, RJ. Brasil./ Universidade Salgado de Oliveira. Curso de Farmácia. Departamento de Ensino. Niterói, RJ. Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Instituto de Biologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Niterói, RJ. Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Instituto de Biologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Nterói, RJ. Brasil. / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Laboratório de Produtos Naturais de Algas Marinhas, Departamento de Biologia Marinha. Niterói, RJ. Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Swansea University, College of Science, Department of Biosciences, Swansea, United Kingdom.
Universidade Federal Fluminense. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Instituto de Biologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Niterói, RJ. Brasil. / Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-graduação em Biodiversidade Neotropical. Instituto de Biociencias. Laboratório de Biologia e Taxonomia de Algas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Bernhard Nocht Institute for Tropical Medicine. WHO Collaborating Centre for Arbovirus and Haemorrhagic Fever Reference and Research .Hamburg, Germany.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil./ North Carolina State University. Department of Molecular and Structural Biochemistry, Raleigh, NC. United States.
Universidade Federal Fluminense. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Instituto de Biologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Nterói, RJ. Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Instituto de Biologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Niterói, RJ. Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Instituto de Biologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Nterói, RJ. Brasil. / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Laboratório de Produtos Naturais de Algas Marinhas, Departamento de Biologia Marinha. Niterói, RJ. Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Swansea University, College of Science, Department of Biosciences, Swansea, United Kingdom.
Universidade Federal Fluminense. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Instituto de Biologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Niterói, RJ. Brasil. / Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-graduação em Biodiversidade Neotropical. Instituto de Biociencias. Laboratório de Biologia e Taxonomia de Algas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Bernhard Nocht Institute for Tropical Medicine. WHO Collaborating Centre for Arbovirus and Haemorrhagic Fever Reference and Research .Hamburg, Germany.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil./ North Carolina State University. Department of Molecular and Structural Biochemistry, Raleigh, NC. United States.
Universidade Federal Fluminense. Programa de Pós-graduação em Ciências e Biotecnologia. Instituto de Biologia. Laboratório de Virologia Molecular e Biotecnologia Marinha. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Nterói, RJ. Brasil.
Abstract in Portuguese
A infecção pelo vírus Chikungunya (CHIKV) é uma das doenças reemergentes mais desafiadoras causadas por um vírus e, sem tratamento antiviral específico, tornou-se um grande problema de saúde pública. Nesta investigação, foram coletadas 25 amostras de sangue de pacientes com sintomas característicos de CHIKV e submetidas a um protocolo de isolamento de vírus, que detectou 3 isolados de CHIKV. Essas amostras foram avaliadas por sequenciamento para caracterização das cepas e qualquer homologia com vírus que circulam no Brasil durante um surto recente. Estes vírus foram utilizados para o desenvolvimento de ensaios antivirais. Posteriormente, foram estudados os efeitos inibitórios dos extratos de algas sobre a replicação do CHIKV. As espécies marinhas de algas testadas foram Bryothamnion triquetrum, Caulerpa racemosa, Laurencia dendroidea, Osmundaria obtusiloba, Ulva fasciata e Kappaphycus alvarezii, encontradas em diferentes países, incluindo o Brasil. Os resultados revelaram altos níveis de inibição do CHIKV, incluindo extratos de O. obtusiloba com valores de inibição de 1,25 μg / mL e um índice de seletividade de 420. A inibição viral dependeu do tempo de adição do extrato de O. obtusiloba às células infectadas, com a inibição ideal ocorrendo até 16 horas após a infecção. Avaliações de neurônios com O. obtusiloba foram realizadas e demonstraram baixa toxicidade, e em neurônios infectados observamos alta atividade inibitória de maneira dose-dependente. Estes resultados indicam que os extratos de algas podem ser novos candidatos promissores para o desenvolvimento de agentes terapêuticos contra infecções por CHIKV.
Abstract
Chikungunya virus (CHIKV) infection is one of the most challenging re-emergent diseases caused by a virus, and with no specific antiviral treatment it has now become a major public health concern. In this investigation, 25 blood samples were collected from patients with characteristic CHIKV symptoms and submitted to a virus isolation protocol, which detected 3 CHIKV isolates. These samples were evaluated by sequencing for the characterization of the strains and any homology to viruses circulating in Brazil during a recent outbreak. These viruses were used for the development of antiviral assays. Subsequently, the inhibitory effects of seaweed extracts on CHIKV replication were studied. The marine species of algae tested were Bryothamnion triquetrum, Caulerpa racemosa, Laurencia dendroidea, Osmundaria obtusiloba, Ulva fasciata, and Kappaphycus alvarezii, all of which are found in different countries including Brazil. The results revealed high levels of CHIKV inhibition, including extracts of O. obtusiloba with inhibition values of 1.25 μg/mL and a selectivity index of 420. Viral inhibition was dependent on the time of addition of extract of O. obtusiloba to the infected cells, with the optimal inhibition occurring up to 16 h after infection. Neuron evaluations with O. obtusiloba were performed and demonstrated low toxicity, and in infected neurons we observed high inhibitory activity in a dose-dependent manner. These results indicate that the algal extracts may be promising novel candidates for the development of therapeutic agents against CHIKV infections.
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