Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/41979
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
- IOC - Artigos de Periódicos [12973]
Metadata
Show full item record
IMUNOGLOBULINA NA FASE CRÔNICA DA DOENÇA DE CHAGAS
Author
Affilliation
Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Seção de Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Pesquisas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Conselho Nacional de Pesquisas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Pesquisas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Hospital Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Seção de Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Pesquisas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Conselho Nacional de Pesquisas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Pesquisas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Hospital Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
De um grupo de 112 casos crônicos de Doença de Chagas recebidos, foi possível selecionar 32 casos dotados de dados clínicos e testes de diagnóstico completos que permitiram uma avaliação da resposta imunitária humoral em face de quadros clínicos e cardiológicos bem definidos. Observou-se um ligeiro aumento dos níveis de IgG, sem que houvesse significância destes resultados quando feita a comparação com um grupo de habitantes da região de Bambuí, cujos testes, empregados normalmente para diagnóstico da Doença de Chagas, foram negativos. Este grupo, que foi considerado como o "normal" da região, não apresentava nenhuma sintomatologia e, tanto quanto foi possível observar, gozava bom estado de saúde. Os níveis de IgM e IgA apresentavam-se dentro da faixa de normalidade, enquanto os títulos de anticorpos heterófilos, ficaram entre 1/56 e 1/112. Na Correlação que se tentou estabelecer entre anticorpos heterófilos e cardiopatias chagásicas constatou-se não existir, aparentemente, relação entre concentração e cardiopatia.
Abstract
Since dibergent results were obtained by different authors about immunoglobulins concentration in sera from acute and chronic cases of Chagas disease, the problem was submited to statistical approach in field conditions in the endemic zone of Bambui, state of Minas Gerais, Brazil. Positives cases were considered in all individuals presenting evidences in parasitological, immunological or electrocardiographical examination living exactly in the same conditions, but without any evidence of infection under the same criteria. The sample consisted of 32 chronic cases and no significant difference in the immunoglobulins levels were detected in chronic cases of Chagas disease as compared with the control group. Heterophili antibodies are being determined in chronic cases and apparently there is no relationship between its concentration and pathogenic effects.
Share