Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/42176
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12980]
Metadata
Show full item record4
CITATIONS
4
Total citations
0
Recent citations
n/a
Field Citation Ratio
0.19
Relative Citation Ratio
DEMONSTRAÇÃO POR IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA DE ANTÍGENOS DO VÍRUS DA FEBRE AMARELA EM TECIDO HEPÁTICO PRÉ-TRATADO COM TRIPSINA
Imunofluorescência direta
Antígenos
Tecido hepático
Tripsina
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Neste trabalho descreve-se uma prova de imunofluorescência direta (IFD), com o mesmo material de fragmentos de tecido hepático, fixados em formol, obtidos de casos suspeitos de infecção por febre amarela e utilizados para a histopatologia; um conjugado fluorescente foi preparado com soro de macacos sem anticorpos para hepatite A e B, previamente inoculados com a amostra vacinal 17D de febre amarela. São considerados positivos para febre amarela por esta técnica os casos que apresentaram fluoresc~encia citoplasmática de seus hepatócitos, após um tratamento prévio do tecido com tripsina a 0,1% por 2 horas a 37°C. Em 76 casos estudados, 33 considerados positivos e 34 considerados negativos na histopatologia apresentaram resultados concordantes com a reação de imunofluorescência, de 9 casos com diagnóstico duvidoso, 8 foram negativos e 1 apresentou-se positivo na prova da IFD. Materiais obtidos de casos de hepatite e de tecidos hepáticos normais foram sempre negativos na IFD para febre amarela; utilizou-se como controle positivo, células em cultura de linhagem Vero, infectadas com a mesma amostra 17D, as quais mostraram intensa fluorescência específica. A técnica descrita mostrou-se de utilidade, como uma reação específica, em complemento aos estudos patológicos, em especial no diagnóstico de casos duvidosos, com a vantagem de utilizar o mesmo material previamente fixado em formol, recebido rotineiramente pelos laboratórios responsáveis pelo diagnóstico de febre amarela no país.
Abstract
A direct immunofluorescence staining technique is described for the detection of yellow fever virus antigen in formalin-fixed liver tissue. Fluorescein-labelled antibody was prepared with batches of immunoglobulin from monkeys immunized with yellow fever strain 17D and show to be free of antibodies to hepatitis A and B viruses. Liver sections were digested with 0.1% trypsin for 2 hours before staining with the fluorescent conjugate. All specimens with hepatocytes showing cytoplasmatic fluorescence were considered positive. In 76 specimens tested there was agreement between histopathology and immunofluorescence in 33 positive and 34 negative cases. Of the remaining 9 specimens with doubtful histopathology, 8 were negative and 1 was positive by immunofluorescence. Specimens from hepatitis of other aetiologies were always negative. Tissue culture cells (VERO) infected with yellow fever virus strain 17D gave strongly positive reactions. The technique described is a useful addition ti histopathology in cases of doubtful diagnosis and makes use of specimens routinely received for diagnosis.
Keywords in Portuguese
Vírus da febre amarelaImunofluorescência direta
Antígenos
Tecido hepático
Tripsina
Share