Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/42313
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12341]
Metadata
Show full item record
A MORNING WITH LOUIS PASTEUR: A SHORT HISTORY OF THE “CLEAN HANDS”
Una mañana con Louis Pasteur: una pequeña historia sobre las “manos limpias”
Alternative title
Uma manhã com Louis Pasteur: uma breve história das “mãos limpas”Una mañana con Louis Pasteur: una pequeña historia sobre las “manos limpias”
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa, Diagnóstico e Treinamento em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia em Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia em Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O artigo examina a história de Louis Pasteur do
ponto de vista de um filme clássico que foi projetado durante os Seminários Semanais do Instituto Oswaldo Cruz no final das atividades de 2017.
Embora bastante antigo, o filme The Story of
Louis Pasteur (Warner Bros., 1936) inspirou os
espectadores e deu lugar a um debate animado que
levou os autores a decidir publicar os comentários
da Coordenadora dos Seminários, do debatedor
convidado e do público. O filme incorpora personagens reais e fictícios para comunicar ao público
o legado de um dos maiores precursores da história da saúde pública. O artigo destaca os episódios
reais da biografia de Pasteur e também os ficcionais, sem desmerecer o trabalho dos criadores cinematográficos. O principal mérito do filme, um
dos primeiros passos de uma política de divulgação
científica, é de revelar a importância das vacinas
e da higiene das mãos na prevenção das doenças
infecciosas. Os autores argumentam que o cineasta retratou primorosamente a tenacidade do grande cientista na busca incansável por descobertas,
além de sua ideia de que somente o trabalho persistente pode levar a resultados recompensadores,
lembrando que o contexto criado por pesquisadores anteriores permitiu que Pasteur estabelecesse
paradigmas novos. Finalmente, os autores citam
trechos do filme que ilustram realidades que persistem até os dias de hoje: (i) a tendência da ciência de resistir, por inércia, aos paradigmas novos,
exemplificada pela oposição da comunidade de
ciência médica à proposição de práticas simples
como a lavagem de mãos e a fervura de instrumentos e (ii) a confiança excessiva, e até arrogância, de alguns especialistas, em vez da serenidade e
da humildade que nascem da pesquisa dedicada e
do conhecimento acumulado.
Abstract
This article examines the story of Louis Pasteur from the point of view of a
classic movie presented at the Weekly Seminars of the “Oswaldo Cruz Institute”, at the end of the 2017 activities. Although very old, the movie The
Story of Louis Pasteur (Warner Bros., 1936) inspired spectators and gave
rise to an energetic debate that led the authors to decide for publishing the
comments of the Seminar Coordinator, the guest commentator and the audience. The movie communicates to the public the legacy of one of the greatest precursors of the public health history using also fictional characters. The
article presents the reliable passages in Pasteur’s biography and the fictional
ones, without disrespecting the production of the creators of cinematographic
work. The major merit of the movie, one of the first steps towards the policy
of scientific diffusion, is to disclose the importance of vaccines and hand hygiene to prevent infectious diseases. The authors argue that the film-maker
impeccably captured the scientist’s tenacity in the relentless search for discoveries and Pasteur’s idea that only persistent work can lead to rewarding
results, remembering that the context created by previous researchers enabled
Pasteur to establish new paradigms. Finally, the authors cite movie passages
illustrating realities that are still in force: (i) the inertial resistance of science
to new paradigms, illustrated by the medical-scientific community opposing
to simple practices proposition, such as washing hands and boiling instruments, and (ii) the excessive confidence, and even arrogance, of some specialists, instead of serenity and humility that arise from committed study and
accumulated knowledge.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
Este artículo examina la historia de Louis Pasteur
desde el punto de vista de una película clásica, presentada en los Seminarios Semanales del Instituto
Oswaldo Cruz, al final de las actividades de 2017.
A pesar de ser muy antigua, la película The Story
of Louis Pasteur (Warner Bros., 1936) inspiró a
los espectadores y provocó un animado debate que
condujo a los autores a la decisión de publicar los
comentarios de la Coordinadora de los Seminarios,
así como los del comentarista invitado y de la audiencia. Utilizando también personajes de ficción,
la película transmitía al público el legado de uno
de los más grandes precursores de la historia de la
salud pública. El artículo señala pasajes fidedignos
en la biografía de Pasteur y ficticios, sin menoscabar el trabajo de los creadores cinematográficos. El
mayor mérito de la película, uno de los primeros
pasos hacia la política de divulgación científica,
es revelar la importancia de las vacunas y de la
higiene de las manos para prevenir enfermedades
infecciosas. Los autores enfatizan que el director
de la película capturó impecablemente la tenacidad del científico en su búsqueda sin descanso de
descubrimientos, así como su idea de que solo un
trabajo persistente podía conducir a resultados
gratificantes, recordando que el contexto creado
por investigadores previos permitieron a Pasteur
establecer nuevos paradigmas. Finalmente, los autores citan pasajes de la película que ilustran realidades todavía muy vigentes: (i) la resistencia por
inercia de la ciencia a nuevos paradigmas, ilustrados por la oposición de la comunidad médicocientífica hacia la propuesta de prácticas simples,
tales como lavarse las manos y hervir los instrumentos, así como (ii) la excesiva confianza, e incluso arrogancia, de algunos especialistas, en lugar
de la serenidad y humildad que surgen del estudio
realizado y el conocimiento acumulado.
Share