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03 Saúde e Bem-EstarCollections
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O PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE NO BRASIL: LIMITES E POSSIBILIDADES NO ENFRENTAMENTO DA COVID-19
El papel de la atención primaria en el sistema de salud brasileño: límites y posibilidades para combatir COVID-19
Alternative title
The role of primary care in the Brazilian healthcare system: limits and possibilities for fighting COVID-19El papel de la atención primaria en el sistema de salud brasileño: límites y posibilidades para combatir COVID-19
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Campinas, SP, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Campinas, SP, Brasil.
Abstract in Portuguese
Em 12 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou como pandemia a doença
causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). A infecção (COVID-19), além de ser mais transmissível, tem letalidade estimada em cerca de 14 vezes a da influenza. O alto índice de contágio, com
cada indivíduo infectando de 2 a 3 pessoas, em média, causa a expansão da epidemia em progressão
geométrica. No Brasil, onde a transmissão comunitária em todo o território nacional foi declarada
em 20 de março, mais de 147 mil casos e 10 mil mortes pela COVID-19 haviam sido confirmados até
9 de maio de 2020. A assistência à COVID-19 precisa dar conta das necessidades dos pacientes nas diferentes fases da
infecção e em todo o espectro de gravidade, em uma linha de cuidado que envolve desde o monitoramento de casos leves em isolamento domiciliar, com orientações para o manejo de sintomas e para a
identificação precoce de sinais de alerta, até a internação em unidades de terapia intensiva (UTI) e a
reabilitação após a alta hospitalar. A minimização dos riscos de infecção dos profissionais de saúde e
demais pacientes deve balizar a escolha das melhores estratégias de organização da rede para atender
a essas necessidades.
Abstract
On March 12, 2020, the World Health Organization (WHO) declared the disease caused by the novel
coronavirus (SARS-CoV-2) a pandemic. The infection (COVID-19) is more transmissible and has a
higher case-fatality rate than influenza, estimated at some 14 times greater. The high infection rate,
with each case infecting 2 to 3 other individuals on average, leads to the epidemic’s expansion in geometric progression. In Brazil, where community transmission throughout the country was declared
on March 20, more than 147,000 cases and 10,000 deaths from COVID-19 had been confirmed as
of May 9, 2020. COVID-19 treatment aims to meet the patients’ needs in different phases of the infection and
throughout the spectrum of severity, in a line of care that ranges from monitoring mild cases in isolation at home, with instructions on management of symptoms and the identification of early warning
signs, to admission in intensive care units (ICUs) and post-discharge rehabilitation. Mitigation of
risks of infection to health professionals and other patients should guide the choice of the best strategies for organizing the health care system to meet these needs.
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