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RS VIRUS DIAGNOSIS: COMPARISON OF ISOLATION. IMMUNOFLUORESCENCE AND ENZYME IMMUNOASSAY
Imunofluorescência
Vírus sincicial respiratório
Imunoensaio enzimático
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Virologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Duas técnicas para diagnóstico rápido, imunofluorescência (IF) e ensaio imunoenzimático (EIE), foram comparadas com isolamento viral em cultura de tecidos para a detecção do vírus respiratório sincicial (VRS) em secreções de nasofaringe. Os espécimens foram obtidos de crianças abaixo de cinco anos de idade, com doença respiratória aguda, durante um período de seis meses, de janeiro a junho de 1982. Dos 471 espécimens examinados, 54 (11,5%) foram positivos por isolamento viral e 180 (38,2%) foram positivos por imunofluorescência. A contaminação bacteriana das culturas de tecidos inoculadas prejudicou o isolamento viral em muitas amostras. Espécimens de 216 crianças foram testados para comparar EIE e IF. Destes, 60 (27,0%) foram positivos pelo ensaio imunoenzimático e 121 (56,0%) foram positivos por imunofluorescência. Nossos resultados sugerem que o ensaio imunoenzimático embora altamente específico é pouco sensível. Isto pode ter ocorrido pois quando estes testes foram feitos as secreções de nasofaringe originais estavam consideravelmente diluídas e continham mais fragmentos de muco do que as suspensões celulares usadas para imunofluorescência. Das três técnicas a imunofluorescência forneceu os melhores resultados, embora o ensaio imunoenzimático possa ser útil onde a imunofluorescência não for realizável.
Abstract
Two techniques for rapid diagnosis, immunofluorescence (IFAT) and enzyme immunoassay (EIA), have been compared with virus isolaion in tissue culture for the detection of respiratory syncytial virus (RSV) in specimens of nasopharyngeal secretions. The specimens were obtained from children under five years of age suffering from acute respiratory iliness, during a period of six months from January to June 1982. Of 471 specimens examined 54 (11.5%) were positive by virus isolation and 180 (38.2%) were positive by immunofluorescence. The bacterial contamination of inoculated tissue cultures unfortunately prevented the isolation of virus from many samples. Specimens from 216 children were tested to compare enzyme immunoassay and immunofluorescence. Of these 60 (27%) were positive by EIA and 121 (56%) were positive by IFAT. Our results suggest that the EIA technique although highly specific is rather insensitive. This may be because by the time these tests were done the originl nasopharyngeal secretions were considerably diluted and contained more mucus fragments than the call suspension used for IFAT. Of the three techniques, IFAT gives the best results although EIA may be useful where IFAT is not possible.
Keywords in Portuguese
Diagnósitoc rápidoImunofluorescência
Vírus sincicial respiratório
Imunoensaio enzimático
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