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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/42793
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-EstarColeções
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ESTIGMA SOCIAL E SAÚDE DE MULHERES COM DEFICIÊNCIA: UM DIÁLOGO ACERCA DA INIQUIDADE
Iniquidades em saúde
Acesso aos serviços de saúde
Pessoas com deficiência
Estigma Social
Fatores Socioeconômicos
Pessoas com Deficiência
Mulheres
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Universidade de Brasília. Faculdade de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Bioética. Brasília, DF, Brasil.
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Universidade de Brasília. Faculdade de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Bioética. Brasília, DF, Brasil.
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Resumo
Este trabalho descreve o acesso à saúde por mulheres com deficiência (McD) à luz do conceito de estigma de Goffman1, a partir da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). O perfil da morbimortalidade e do acesso à saúde são impactados pelas desigualdades de gênero, sob o aspecto dos atributos biológicos e culturais, bem como os agravos à saúde decorrentes da associação entre estereótipos de gênero e estigmas específicos, e acabam por comprometer o exercício da cidadania, sobretudo relacionado ao direito à saúde.
Palavras-chave
Estigma socialIniquidades em saúde
Acesso aos serviços de saúde
Pessoas com deficiência
DeCS
Acesso aos Serviços de SaúdeEstigma Social
Fatores Socioeconômicos
Pessoas com Deficiência
Mulheres
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