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PROTEOMIC ANALYSIS OF ASCOCOTYLE LONGA (TREMATODA: HETEROPHYIDAE) METACERCARIAE
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Estudos Integrados em Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Ascocotyle longa is parasitic trematode with wide distribution throughout America, Europe, Africa, and Middle East. Despite the fact that this fish-borne pathogen has been considered an agent of human heterophyiasis in Brazil, the molecules involved in the host-parasite interaction remain unknown. The present study reports the proteome profile of A. longa metacercariae collected from the fish Mugil liza from Brazil. This infective stage for humans, mammals and birds was analyzed using nLC-MS/MS approach. We identified a large repertoire of proteins, which are mainly involved in energy metabolism and cell structure. Peptidases and immunogenic proteins were also identified, which might play roles in host-parasite interface. Our data provided unprecedented insights into the biology of A. longa and represent a first step to understand the natural host-parasite interaction. Moreover, as the first proteome characterized in this trematode, it will provide an important resource for future studies.
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