Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/43202
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12978]
Metadata
Show full item record
PATTERNS OF SEROLOGIC RESPONSE TO HUMAN IMMUNODEFICIENCY VIRUS TYPE 1 (HIV-1) IN BRAZILIANS WITH DIFFERENT CLINICAL FORMS OF HIV INFECTION
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia. WHO Collaborating Centre on AIDS. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia. WHO Collaborating Centre on AIDS. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia. WHO Collaborating Centre on AIDS. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia. WHO Collaborating Centre on AIDS. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia. WHO Collaborating Centre on AIDS. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Com o objetivo de avaliar a resposta de anticorpos da classe IgG a componentes estruturais do vírus, 85 soros de pacientes brasileiros, compreendendo todo o espectro da infecção pelo HIV foram analisados pela técnica de Western blot. Os soros confirmados como positivos pelas técnicas de imunofluorescência indireta e imunoenzimática. Embora os soros de alguns pacientes estudados reagissem menos intensamente com o polipeptídeo de 55 KDa, não observamos nenhuma diferença de reatividade entre os soros de pacientes com as diversas forma clínicas. Entretanto, a grande freqüência de reatividade ao polipeptídeo de 24 KDa nos pacientes com AIDS sugere que o padrão de resposta imune seja similar aos pacientes Africanos.
Abstract
In order to investigate the IgG HIV-1 antibodies rectivity to structural components of the virus, 85 sera from infected Brazilians, comprising the total spectrum of HIV infection, were analysed by Western blot assay. The sera were confirmed as being positive to HIV with enzyme linked immuno assay (ELISA) and indirect immunofluorescence (IIF). Although the sera from patients reacted less intensively to the gag polypeptide of 55KDa, no distinctive antigen reaction patterns were observed between sera patients with different clinical forms. Because of the higher frequency of reactivity to the gag p24 in AIDS patients, the patterns of anti-HIV IgG responses are similar to those observed in their African counterparts.
Share