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Type
ThesisCopyright
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Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
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ANALISIS ESPACIO-TEMPORAL DE LA MORTALIDADE INFANTIL DURANTE LOS AÑOS OCHENTA EN VENEZUELA: RELACIÓN COM CAMBIOS SOCIO-ECONÓMICOS Y DEMOGRÁFICOS
Crisis económica
Análisis socio-espacial
Estadísticas Vitales
Romero Montilla, Dalia Elena | Date Issued:
1999
Alternative title
Space-temporary analysis of the infantile mortality during the eighties in Venezuela: relationship with socio-economic and demographic changesAuthor
Advisor
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Objetivos: O presente trabalho tem como objetivo estudar a relação entre a crise econômica dos anos oitenta com o ritmo de decréscimo da mortalidade infantil. Mostra-se ainda a importância de corrigir e avaliar a qualidade dos registros vitais quando se quer estudar a mortalidade infantil, sobretudo no nível de desagregação geográfica. Metodologia: É realizada na forma de artigos. No primeiro, foram selecionado países latinoamericanos qualificados como de alto Índice De Desenvolvimento Humano segundo as Nações Unidas, com a finalidade de comparar as mudanças na relação entre diversos indicadores econômicos, sociais e demográficos, com o nível e a tendência da mortalidade infantil nas três
últimas décadas. No segundo artigo, específico para Venezuela, se avalia a qualidade da estimação da mortalidade infantil das Estatísticas Vitais por Entidade Federada. Para obter uma estimação fidedigna da mortalidade infantil, é empregado o método indireto criado por Brass, variante de Palloni-Heligman, sobre o censo venezuelano de 1990. No terceiro artigo,
com o objetivo de estabelecer índices que sintetizem o conjunto de indicadores utilizados aplica-se uma análise estatística por componentes principais. Os escores dos novos fatores calculados por Entidade Federada são utilizados para comparar as mudanças entre principio e finais dos oitenta. Resultados: Confirmou-se a associação entre a deterioração econômica e o ritmo de decréscimo da mortalidade infantil, tanto entre os países latino-americanos como entre as entidades federadas venezuelanas. Encontrou-se que a crescente desigualdade da renda
desde os anos oitenta é um dos indicadores sócio-espacial com maior correlação com as mudanças da mortalidade infantil. Na desagregação por entidade federada confirmou-se que em períodos de maior pobreza econômica as entidades que têm pior desempenho na melhora das condições sócio-econômicas são as que apresentam menor taxa de declínio da mortalidade infantil. Conclusões: Recomenda-se continuar aprofundando em quanto â estudos de corto prazo sobre mudanças das condições socio-demográficas e de saúde. Além, é importante trabalhar
com maior desagregação sócio-espacial, quando se quer mostrar o impacto diferenciado da crise sobre grupos sociais. As entidades venezuelanas com maior precariedade de Registros Vitais são precisamente aquelas que por seu nível de pobreza exigiriam maior precisão na definição e caracterização de grupos populacionais, como por exemplo as crianças menores de um ano.
Abstract
Objectives: The main objective of this thesis is to study the relationship between the economic crisis, beginning in the 1980s, and the temporal trend of the infant mortality rate. Further, it seeks to demonstrate the importance of evaluating the quality of the vital statistics, and correcting them, when studying infant mortality, especially at the ecological level.
Methodology: The thesis is presented under the form of three papers. In the first, all Latin American countries categorized by the United Nations as high by the human development Index were selected, in order to compare changes in the relationship among economic, social and demographic indicators, and the level and the temporal trend of the infant mortality rate in the past three decades. In the second paper, focusing specifically on Venezuela, the infant mortality rate calculated by the Vital System Statistics at the level of Federal Entity, is evaluated. In order to obtain a reliable estimate of the infant mortality rate, a demographic method PalloniHeligman’s approach of the original method of Brass) is utilized to the Venezuelan Census of 1990. In the third paper, a statistical analysis by principal components is applied and four factors were used to synthesize the group of original indicators. The scores of the new factors calculated by Federal Entity are used to compare changes in the beginning and the end of the 1980 decade. Results: The association between the recent economic deterioration and the decrease in infant mortality was confirmed, both at the level of Latin American countries and at the level of Venezuelan Federal Entities. It was found that growing income inequality, since the 1980s, is
one of the social-spatial variables with the highest correlation on the changes of infant mortality rate. When analyzed by Federal Entity, it was confirmed that in periods of economic deterioration, the entities that showed worse performance (in what refers to socioeconomic conditions) were the same that showed the lower rates of infant mortality rate reduction. Conclusions: The results suggest that further research using short term studies on sociodemographic condition and health, would be beneficial. In addition, it is important to work with social-spatial aggregation at different levels when attempting to demonstrate the differential impact of the crisis on distinct social groups. The Venezuelan Entities with the weakest Vital
Records are precisely those that also require greater precision in the definition of the vital characteristics of population groups, particularly for newborn and infant.
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Objetivos: El objetivo principal de este trabajo es estudiar la relación entre la crisis económica desde los años ochenta sobre el ritmo de decrecimiento de la mortalidad infantil. Además, se busca mostrar la importancia de corregir y evaluar la calidad de los registros vitales cuando se quiere estudiar la mortalidad infantil, sobre todo a nivel de desagregación espacial.
Metodología: Está realizado en forma de artículos. En el primero fueron seleccionados países latinoamericanos calificados como de alto Indice de Desarrollo Humano según las Naciones Unidas, con la finalidad de comparar los cambios en la relación entre diversos indicadores económicos, sociales y demográficos, con el nivel y la tendencia de la mortalidad infantil en las tres últimas décadas. En el segundo artículo, específico para Venezuela, se evalúa la calidad de la estimación de la mortalidad infantil de las Estadísticas Vitales a nivel de Entidad Federal.
Para obtener una estimación confiable de la mortalidad infantil, es aplicado el método indirecto creado por Brass, variante de Palloni-Heligman, en el censo venezolano de 1990. En el tercer artículo, con el propósito de establecer índices que sinteticen el conjunto de indicadores utilizados se aplica un análisis estadístico por componentes principales. Los escores de los nuevos factores calculados por Entidad Federal son utilizados para comparar los cambios entre el comienzo y final de los años ochenta.
Resultados: Se confirmó la asociación entre el deterioro económico reciente y el ritmo de decrecimiento de la mortalidad infantil, tanto entre los países latinoamericanos como entre las entidades federales venezolanas. Se encontró que la creciente desigualdad del ingreso desde los años ochenta es una de las variables socio-espacial con más alta correlación con los cambios y el nivel de la mortalidad infantil. Cuando se analizó por entidad federal se confirmó que en períodos de empobrecimiento económico las entidades que tienen peor desempeño en la mejora de las condiciones socio-económicas presentan menores tasas de reducción de la
mortalidad infantil. Conclusiones. Es recomendable seguir profundizando en cuanto a estudios de corto plazo sobre cambios de las condiciones socio-demográficas y de salud. Además, es importante trabajar con mayor desagregación socio-espacial cuando se quiere mostrar el diferenciado impacto de la crisis sobre grupos sociales. Las entidades venezolanas con mayor precariedad de los Registros Vitales son precisamente aquellas que por su nivel de pobreza requerirían mayor precisión en la definición de las características de grupos poblacionales, como por ejemplo los niños menores de un año.
Keywords in Spanish
Mortalidad infantilCrisis económica
Análisis socio-espacial
Estadísticas Vitales
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